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Paredes de Coura

Paredes de Coura: Autarquia acredita que Minipreço está livre de contágios vindos de Guimarães

7 Janeiro, 2015 - 06:53

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Vítor Pereira lembra que o concelho tem “criado emprego, estamos a captar investimento, vão abrir novas fábricas e é esse esforço que temos vindo a fazer”.

O presidente da Câmara de Paredes de Coura descarta qualquer hipótese de contágio ao Minipreço courense causado pelo fecho das lojas da cadeia em Guimarães. Recorde-se que na passada segunda-feira quatro supermercados Minipreço encerraram em Guimarães e Vizela.
Com esta decisão, 130 trabalhadores ficam sem emprego. De acordo com o Jornal de Notícias, os encerramentos terão acontecido devido à acumulação de dívidas resultante das quebras de lucro e insustentabilidade das lojas. “A questão das lojas de Guimarães tem a ver com a vaga de desemprego que assola o país. Mas nestes últimos tempos, Paredes de Coura tem dado sinais em sentido contrário. Temos criado emprego, estamos a captar investimento, vão abrir novas fábricas e é esse esforço que temos vindo a fazer”, realçou Vítor Pereira à Vale do Minho.
Para além de uma loja Minipreço, Paredes de Coura tem ainda uma outra superfície comercial. O edil socialista lembrou que “as próprias empresas fazem estudos antes de abrir essas superfícies comerciais. Mas mesmo com esses estudos económicos nunca há certezas absolutas”.
Guimarães é um concelho com maior densidade populacional do que Paredes de Coura. O presidente da Câmara courense considera que, nestes casos, mais gente pode não ser uma vantagem. “Todas as superfícies comerciais que abrem nem sempre têm viabilidade económica. As empresas abrem e fecham em todo o lado. Uma empresa que esteja localizada num local com grande população nunca tem garantias de viabilidade”, finalizou Vítor Pereira.

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