O segundo período arrancou no início desta semana e ainda há por todo o país 118 horários por preencher. Avança o jornal i que este cenário esta a afetar que cerca de cinco mil a seis mil alunos, segundo os dados enviados `àquele jornal pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que remetem para uma análise feita até ao dia 7 de janeiro.
A capital continua a ser a zona onde há mais carência de docentes – 69 –, seguida do distrito de Setúbal, com 22. Em terceiro lugar da lista encontram-se Beja, Faro e Porto, com quatro horários a concurso de contratação.
Logo atrás vem Braga, Coimbra, Évora, Leiria, e Portalegre, somando dois. Aveiro, Castelo Branco, Santarém, Vila Real e Viseu contabilizam um.
Apenas os distritos de Bragança, Viana do Castelo de Guarda não registam falta de professores.
Física e Química é neste momento a unidade curricular mais afetada pela falta de professores (16), seguindo-se Informática (14), Português (13), Filosofia e Inglês (ambas com 10).
Ainda de acordo com o jornal i, a Fenprof concentra-se hoje pelas 11h00 horas junto ao Ministério das Finanças para exigir a conclusão do processo da regularização do vínculo laboral respeitante a 31 requerentes: 22 são investigadores, quatro são docentes do ensino superior e cinco são técnicos que estão à espera de que João Leão, ministro das Fianças, conclua o processo que irá permitir-lhes integrar os quadros.
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