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Paredes de Coura

P. Coura: Loja Rural mostra músculo nas vendas e já pisca o olho ao ‘online’

12 Agosto, 2019 - 17:39

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PUB Em apenas três anos, a faturação da Loja Rural de Paredes de Coura aumentou 100% (cem por cento). Em 2015, ano em que o estabelecimento abriu portas, o valor […]

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Em apenas três anos, a faturação da Loja Rural de Paredes de Coura aumentou 100% (cem por cento). Em 2015, ano em que o estabelecimento abriu portas, o valor total das vendas foi de aproximadamente 18.150 euros. Volvidos três anos, em 2018, a Loja Rural alcançou quase 38.500 euros. 

Números notáveis divulgados pela autarquia durante a apresentação da marca Courame [lê-se Coura-me], a marca distintiva dos produtos de Paredes de Coura que pode ser apenas encontrada nesta Loja Rural.

Dos biscoitos às compotas, dos acessórios às peças de joalharia, do fumeiro tradicional às mais criativas propostas vegan, da cosmética ao artesanato contemporâneo, das peças decorativas aos licores e à broa, tudo isto faz da Courame a marca distintiva dos produtos de Coura.

São mais de duas dezenas de marcas e produtos, reunidos numa única marca aglutinadora que identifica Paredes de Coura e disponíveis no espaço da Loja Rural.

 

Vítor Paulo Pereira: “Imaginem um emigrante que está em Paris, em Bordéus ou em Toronto. Atempadamente, poderá oferecer um cabaz de produtos da Loja Rural a um vizinho.”

 

O projeto, que reúne um total de 22 produtores, “pretende investir mais na qualidade do que propriamente na quantidade”, conforme sublinhou o presidente da Câmara de Paredes de Coura. E com um êxito de tal ordem, o Município pretende continuar a apostar no crescimento da marca Courame. Os olhos estão agora postos na internet. 

“O próximo passo é criar uma loja online. Imaginem um emigrante que está em Paris, em Bordéus ou em Toronto. Atempadamente, poderá oferecer um cabaz de produtos da Loja Rural a um vizinho”, gizou Vítor Paulo Pereira. No entanto, o autarca courense advertiu que uma loja online implicará que haja uma constante gestão de stocks.

Em jeito de síntese, Vítor Paulo Pereira define o Courame como “um carimbo de qualidade e de bom gosto”. Evidentemente, alertou o edil, que o “sucesso arrasta mais trabalho, neste caso mais produção”. No entanto, “podem crer que tenho um enorme gosto quando estou com um colega ou com um membro do Governo e conseguimos ter um saquinho cheio de produtos nossos.”

 

“Inde à merda” está a ter um êxito estrondoso

 

Podia ser “Vão chatear o Camões” ou então “Vão pentear macacos”. Só que não. É uma expressão, dizem, tipicamente courense. Direta. Frontal. Daquelas ditas de mão na anca. Num mero rasgo, Margarete Barbosa, artista plástica da terra, decidiu eternizá-la em crachás e em magnetes.

“Ainda há dias uma pessoa me contou que levava esse crachá para reuniões. Quando a conversa não lhe agradava, colocava o pin visível na lapela”, contou Vítor Paulo Pereira. Gargalhada geral.

O presidente da Câmara lançou o repto à artista para que continue a apostar na produção deste souvenir tendo em conta o êxito que tem feito tanto no concelho como em todo o país.

 

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