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Paredes de Coura

P. Coura: Estivemos na zona VIP do Festival – Saiba aqui quem lá esteve também

17 Agosto, 2018 - 10:54

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A zona VIP do Festival Vodafone Paredes de Coura encheu-se esta quinta-feira de rostos bem conhecidos do palco político regional e nacional bem como do panorama musical. Em noite de […]

A zona VIP do Festival Vodafone Paredes de Coura encheu-se esta quinta-feira de rostos bem conhecidos do palco político regional e nacional bem como do panorama musical. Em noite de homenagem a Aretha Franklin, ninguém ficou indiferente aos britânicos Jungle que apareceram a preto e branco nos ecrãs do recinto. “Rest in peace, Aretha”, foi assim que os Jungle lembraram a cantora norte-americana que faleceu vítima de cancro, tendo conseguido com esta homenagem um dos maiores aplausos da noite.

Na zona mais restrita do Festival, à qual a Rádio Vale do Minho teve acesso, também uma forte ovação para a inconfundível voz que tinha deixado de fazer-se ouvir. E o rock continuou. Encontrámos o Ministro da Educação, presença assídua neste evento. “Este festival é um símbolo do Alto Minho, mas é também um símbolo da Cultura do pop e do rock. É um festival que marca muito a nossa juventude e aqueles que já não são tão jovens como eu”, disse Tiago Brandão Rodrigues à Rádio Vale do Minho. “Os fundadores deste festival converteram um sonho numa realidade, mas nunca deixando de sonhar. Hoje temos um evento que marca social, económica e culturalmente”, considera o governante.

 

Manoel Batista: “É pena que Vilar de Mouros não esteja a ser capaz de fazer um caminho parecido com este. “

 

Metros ao lado, sempre sorridente e ao compasso do rock vindo do palco principal, estava o presidente da Câmara de Melgaço. Uma presença constante neste festival “que é uma marca importantíssima para o Alto Minho e que se impôs. Nada mais do que defendê-la, apreciá-la e dizer que é importante que esta marca se mantenha”. Ao seu estilo, Manoel Batista decidiu deixar um recado a Caminha. “É pena que Vilar de Mouros não esteja a ser capaz de fazer um caminho parecido com este. Teve tudo para o fazer e é pena que não esteja a ser capaz de realizar isso. É importante que marcas como estas se afirmem no nosso território”, defendeu o edil melgacense. “Ganhamos todos com a afirmação das grandes marcas em cada um dos Municípios”, sublinhou Manoel Batista à Rádio Vale do Minho.

Bastou-nos uns breves passos para meter conversa com o vice-presidente da Câmara de Valença. “Já faço parte da mobília deste festival! Venho sempre cá por este espírito de juventude e viver noites bem diferentes das restantes”, disse Manuel Lopes enquanto esperava o atendimento ao balcão. “Este festival é muito bom! De ano para ano melhora e vai mesmo muito longe. É uma imagem de marca de Paredes de Coura e que nos orgulha a todos”.

 

Manoel Batista espera que o festival de Vilar de Mouros (Caminha) consiga encontrar também o caminho do êxito

 

Vítor Paulo Pereira: “Aquilo que hoje é um sucesso também é fruto de alguns desânimos e até de edições difíceis.”

 

Foi nesse momento que deu entrada naquele espaço mais reservado o Diretor Executivo da Escola Profissional do Alto Minho Interior (EPRAMI), também fiel presença neste festival que “projeta sempre o Alto Minho!”, exclamou desde logo com um imenso orgulho. “A cada ano que passa fica mais brilhante. Mais efusivo. Traz cada vez mais gente”, prosseguiu apontando ao redor.

A pouca distância, e em amena cavaqueira com outras individualidades, estava o presidente da Câmara de Paredes de Coura. Ainda nem uma palavra tinha dito à Rádio Vale do Minho e já o olhar deixava transparecer toda uma imensa história de um festival sonhado há 25 anos. Vítor Paulo Pereira, então um jovem adolescente, fez parte daquele grupo de rapazes que teve uma ideia nas margens da praia fluvial do Taboão. Aquele que hoje está ao leme do Município courense, é o mesmo baixista que tocou nas primeiras três edições deste festival. O mesmo que, em 1995, disse a famosa expressão para a sua banda: “Pessoal, vamos embora que isto agora é a sério!”. E era mesmo. O festival cresceu. E Vítor Paulo Pereira não teve problemas em desvendar a receita. “O sucesso do Vodafone Paredes de Coura está em que todos os anos cuidamos desta árvore. Ter paciência e perceber qual o sentido em que o festival deve caminhar”, disse. “Aquilo que hoje é um sucesso também é fruto de alguns desânimos e até de edições difíceis. O facto é que nunca se perdeu nem a humildade nem o sentido de orientação. Muito menos a obrigação de fazer melhor”, frisou o autarca courense.

O Vodafone Paredes de Coura entra esta sexta-feira no penúltimo dia com Quadra e Vaarwell e prossegue ao receber os regressos de Kevin Morby e Slowdive, para chegar, noite dentro, à música e política de Skepta e Pussy Riot.

 

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