Foram mais de duas centenas, as propostas apresentadas pela população de Valença na I edição do Orçamento Participativo.
Ao longo de três semanas, o executivo percorreu as 16 freguesias do concelho para dar a conhecer as intenções de investimento municipal para 2013, e auscultar ideias dos munícipes.
Perante uma conjuntura económico-financeira adversa, o autarca confirma que a comunidade teve bom senso nos pedidos, “sem grandes exigências”.
As obras mais solicitadas abrangem as áreas da rede viária e do saneamento, para as quais a autarquia vai disponibilizar um milhão de euros.
Ao nível de grandes equipamentos, há freguesias a reclamar a construção de casa mortuária ou de pavilhões gimnodesportivos. Jorge Mendes explica que são investimentos “gradativos”, e dependentes de fundos comunitários.
O Orçamento Participativo em Valença era uma promessa eleitoral que só agora foi possível implementar, após o executivo ter conseguido alcançar uma estabilidade financeira.
Além da rede viária e saneamento, os valencianos pretendem ainda ver concluídas as obras do Centro de Logística, do parque urbano e a continuidade da aproximação ao rio Minho.
A grande maioria das propostas apresentadas nesta iniciativa é exequível em 2013, outras não. Contudo, a informação da viabilidade foi dada no momento das sessões às freguesias.
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