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Monção

Operário de construção civil detido pela PJ de Braga pela alegada prática de abusos sexuaus a duas sobrinhas

6 Maio, 2011 - 10:42

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Depois de ouvido em primeiro interrogatório por um juíz de instrução criminal do Tribunal de Monção, a PJ de Braga confirmou à RVM que o operário de construção civil, de 22 anos, do concelho de Monção, indiciado por alegados abusos sexuais a duas sobrinhas, está proibido de qualquer contacto com as crianças e afastado da residência onde morava.

Depois de ouvido em primeiro interrogatório por um juíz de instrução criminal do Tribunal de Monção, a PJ de Braga confirmou à RVM que o operário de construção civil, de 22 anos, do concelho de Monção, indiciado por alegados abusos sexuais a duas sobrinhas, está proibido de qualquer contacto com as crianças e afastado da residência onde morava. Fonte da PJ revelou que o caso continuará sob alçada desta entidade, aguardando ainda a decisão se vai ou não a julgamento.
As meninas revelaram às autoridades que os abusos começaram no início do ano. O violador morava com as duas crianças na sua casa desde que aquelas nasceram, pelo que para as menores era quase uma espécie de "irmão mais velho". Sempre que os pais das meninas não estavam em casa, cabia ao operário de construção civil tomar conta delas e ajudá-las nos trabalhos de casa. Terá sido precisamente nessas alturas que o jovem abusou das crianças.
Aproveitava-se dos momentos a sós com as duas sobrinhas, meninas de sete e 12 anos, levava-as até ao quarto da casa onde todos moravam, em Monção, e sujeitava-as a vários actos sexuais. Durante pelo menos quatro meses, as duas crianças menores foram repetidamente abusadas pelo tio, de 22 anos.
Os abusos prolongaram-se até há bem poucos dias, quando confrontada pela professora, a criança mais nova acabou por revelar o sofrimento em que ela e a irmã viviam, tendo o violador sido anteontem detido pela Judiciária de Braga.
No entanto, às autoridades o abusador garantiu que nunca chegou a manter relações sexuais com as menores. Só o resultado dos exames médicos a que as meninas foram sujeitas poderá, contudo, confirmar se os actos sexuais foram ou não consumados.
As duas crianças mantiveram-se sempre em silêncio, por vergonha. O caso foi etregue à Policia Judiciária de Braga.

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