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O Presidente da República não vai propor ao Parlamento a renovação do Estado de Emergência. Na decisão, explicou Marcelo Rebelo de Sousa, pesaram “vários fatores”. Entre estes, “a descida no numero de mortos” e a “descida do numero de infetados”.
“Pesou ainda o consistente e disciplinado sacrifício de todos os portugueses desde novembro e mais intensamente desde janeiro”, sublinhou numa declaração feita esta terça-feira ao País.
Porém, Marcelo alertou para “o risco de novas variantes menos controláveis pela vacina à medida que se multiplicam contactos e infeções”.
Assim, o Chefe de Estado avisou que poderá recuar se os resultados voltarem a ser menos positivos. “Se necessário for não hesitarei em avançar com novo Estado de Emergência”, assegurou. “Cada abertura implica mais responsabilidade e os próximos tempos serão mais exigentes”
O atual período de estado de emergência – o 15.º decretado pelo Presidente da República no atual contexto de pandemia de COVID-19 – termina às 23h59 de sexta-feira, 30 de abril.
[Fotografia: Screen RTP]
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