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Alto Minho

Novo secretário

25 Julho, 2011 - 12:15

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E se António José Seguro colheu a maioria, em termos de apoio, na eleição de sexta-feira, também no distrito de Viana do Castelo se verificou essa opção. O novo líder do PS conquistou 75 por cento dos votos dos quase 500 militantes que votaram. Ainda assim, há a registar que a maioria não votou, uma vez que no distrito são cerca de dois mil os militantes socialistas.

E se António José Seguro colheu a maioria, em termos de apoio, na eleição de sexta-feira, também no distrito de Viana do Castelo se verificou essa opção. O novo líder do PS conquistou 75 por cento dos votos dos quase 500 militantes que votaram. Ainda assim, há a registar que a maioria não votou, uma vez que no distrito são cerca de dois mil os militantes socialistas. Assis ficou com a restante fatia, 25 por cento, da preferência dos alto-minhotos.
Satisfeito com a escolha ficou o presidente da Federação Distrital do PS de Viana do Castelo, que já tinha manifestado publicamente o apoio à candidatura de José Seguro. "Sublinhando a vantagem folgada" com que Seguro ganhou as eleições, José Manuel Carpinteira refere que o Alto Minho "votou bem" e acredita que estão agora reunidas as condições para que o novo líder possa "unir o partido socialista" e fazer "uma posição construtiva", perante o Governo.
O presidente da federação socialista garante que o Alto Minho não vai ficar esquecido; José Manuel Carpinteira diz que o novo líder socialista está "mais próximo" dos poderes locais e regionais, sendo um "homem de diálogo e de consensos". As dificuldades serão sempre dadas a conhecer a António José Seguro, assevera o também autarca de Vila Nova de Cerveira.
António José Seguro foi eleito secretário-geral do PS, na sexta-feira, com 67,98 por cento dos votos, contra os 32,02 por cento, obtidos pelo candidato adversário, Francisco Assis. No distrito de Viana do Castelo, o eleito venceu com 75 por cento dos votos, de um universo de 500 votantes.
No seu discurso, após vencer o acto eleitoral, António José Seguro avisou a maioria PSD/ CDS-PP de que os socialistas nunca aceitarão que sejam colocadas em causa as funções sociais do Estado e o equilíbrio das relações laborais, estalebecido na Constituição da República Portuguesa.

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