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Melgaço

Município quer promover a floresta como “produto do território”

24 Janeiro, 2014 - 08:58

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Sublinhando a importância da agricultura e da certificação do vinho Alvarinho para a região, o autarca socialista diz ser necessário explorar outros ‘filões’ ao nível do território, como elemento impulsionador da economia local.

O presidente da Câmara Municipal de Melgaço quer apostar na promoção da floresta do concelho como “produto do território”.

Sublinhando a importância da agricultura e da certificação do vinho Alvarinho para a região, o autarca socialista diz ser necessário explorar outros ‘filões’ ao nível do território, como elemento impulsionador da economia local.

Manoel Baptista refere ainda que estão já a ser dados passos importantes para esta discussão, nomeadamente através dos contactos efectuados com a CIM – Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima, e com o Secretário de Estado das Florestas, Francisco Gomes da Silva.

No concelho de Melgaço, os espaços florestais ocupam cerca de 13800 ha, excluindo-se os improdutivos, segundo os dados de ocupação do solo que constam no PMDFCI, o que representa 58% da área total deste concelho.

O território é caraterizado pela zona ribeirinha do Vale do Minho, emergindo até às serras e montanhas que se estendem para Sul do concelho, com especial destaque ainda ao Planalto de Castro Laboreiro e o Vale do Rio Laboreiro, que já integra a bacia hidrográfica do Lima.

A organização da estrutura das propriedades privadas caracteriza-se por micro/pequenas parcelas. Destaque ainda para as áreas de baldios submetidas a regime florestal, cerca de 5800 ha, inseridas no Perímetro Florestal do Soajo e Peneda. De considerar ainda as áreas florestais das freguesias de Castro Laboreiro e parte de Lamas de Mouro que integram a área do PNPG-Parque Nacional da Peneda-Gerês, com regulamentação própria.

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