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Caminha

Município pede para ser ouvido pela Comissão Internacional de Limites entre Portugal e Espanha

17 Junho, 2013 - 12:09

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O Município de Caminha quer levar o assunto do assoreamento e da navegabilidade do rio Minho à Comissão Internacional de Limites (CIL) entre Portugal e Espanha.

O Município de Caminha quer levar o assunto do assoreamento e da navegabilidade do rio Minho à Comissão Internacional de Limites (CIL) entre Portugal e Espanha.

Flamiano Martins, vice-presidente do Município de Caminha, destaca a necessidade de manter a travessia entre Caminha e La Guardia através do ferryboat Santa Rita de Cássia e de, para isso, manter o canal desassoreado.

A Comissão Permanente Internacional do Rio Minho é constituída por representantes de vários setores da administração de Portugal e de Espanha e reúne, pelo menos, uma vez por ano.

A navegabilidade do Ferryboat é uma preocupação que une os municípios de Caminha e La Guardia. O assoreamento do canal põe em causa, com regularidade, a navegabilidade do ferry. Nos últimos tempos, o ferryboat voltou a estar parado na maré baixa, por falta de canal navegável.

Flamiano Martins recorda que esta é uma ligação que beneficia ambas as regiões e que o Minho deve servir para aproximar os dois lados da fronteira e não para separar.

No seguimento da necessidade de manter o canal do ferry navegável, surge a ideia de tornar todo o curso do rio Minho navegável. É o projeto “O Minho que nos une” apresentada no início deste ano e já apresentado ao governo português.

Recorde-se que o Município de Caminha colocou em hipótese também a candidatura do rio Minho a Património Mundial da Humanidade da UNESCO, no âmbito do projeto para tornar o curso internacional navegável.

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