O Município de Valença aprovou, na última assembleia municipal, a adesão do concelho ao Pacto de Autarcas. Trata-se de um protocolo internacional entre os municipios e que prevê a redução das emissões de dióxido de carbono em 20 por cento, até 2020. Jorge Mendes explica que esta redução poluente passa pela substituição de energias fósseis por alternativas. Em Valença, as medidas vão começar a ser implementadas já no início deste novo ano. Uma medida que implica investimentos não só públicos como também privados. O social-democrata acredita que o objectivo será cumprido, até porque Valença foi o primeiro concelho do Alto Minho a ter gás natural.
Jorge Mendes explica que a autarquia vai apostar na eficiência energética, levando o gás natural até as zonas escolares, e outros equipamentos municipais, e ainda prosseguir com a reflorestação em diversas freguesias do concelho.
O presidente da Câmara Municipal de Valença está confiante que, em 2020, a meta será cumprida: menos 20 por cento de emissões de dióxido de carbono para a atmosfera. Para isso é preciso investir, e contornar alguns obstáculos como as emissões CO2 resultantes do transporte particular, dado o grande fluxo por se tratar de uma zona de fronteira.
O executivo de Valença já levou a Assembleia Municipal o Pacto dos Autarcas para até 2020, reduzir as emissões de dióxido de carbono em 20 por cento. Documento foi aprovado por unanimidade.
Todos os municípios alto-minhotos encontram-se nesta fase primária de aprovação, nos respectivos órgãos camarários. A adesão conjunta dos dez concelhos ao Pacto de Autarcas será feito numa cerimónia geral, com a data ainda por definir.
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