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Alto Minho

Morais Vieira: ‘Estigma da desunião é o caminho para o fracasso’

22 Fevereiro, 2016 - 19:03

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Cerimónia contou com a presença do líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.

“Estamos a dois anos das eleições autárquicas e esta não é a altura de seguirmos o caminho da desunião. O estigma da desunião é o caminho para o fracasso”. As palavras foram deixadas este domingo por Carlos Morais Vieira, durante a tomada de posse da nova Comissão Política Distrital do PSD de Viana do Castelo. “Cabe a todos a responsabilidade de construir as convergências para servir melhor as pessoas, os eleitores, as comunidades, as empresas e com esse serviço dar um acréscimo na qualidade de vida”, salientou, relembrando “que para ganhar, é preciso unir e queria que todos sentissem essa responsabilidade”, disse o presidente reeleito. “O nosso partido tem de uma vez por todas deixar de pensar pequeno no distrito, em que maioritariamente está presente o ADN social-democrata no eleitorado. Precisamos de inverter o xadrez político autárquico no Alto-Minho. Temos de voltar a ser o partido do poder local”, acrescentou.
A cerimónia de tomada de posse contou com a presença do líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, que não poupou elogios a Carlos Morais Vieira. “Ele simboliza a alma social-democrata de disponibilidade e entrega. Ele presidiu, no último mandato, a esta Comissão Política Distrital e, de facto, venceu todas as eleições que tivemos”, disse. “Com autarcas deste gabarito, com deputados deste gabarito, temos de reforçar a presença política do PSD no Alto Minho”.
Luís Montenegro considerou, ainda, que a atual CPD-PSD vai ter outro desafio eleitoral para além das eleições autárquicas, em 2017. As eleições legislativas. “Só não sei é quando. Só posso dizer que no limite será de aqui a quatro anos, o que cada vez é menos provável. Nunca houve em Portugal um Governo que se tivesse atirado para a campanha eleitoral desde o primeiro segundo do seu mandato. E exemplo disso é o Orçamento do Estado que este Governo apresenta. Este Governo ainda mal começou e já cheira à fim, em que os partidos de esquerda já falam um para os outros através dos jornais, cada um já em pré-campanha”.

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