“O Município de Monção, naquilo que é da sua responsabilidade, vai continuar a dizer aos bombeiros sempre presente na medida das nossas possibilidades”, sublinhou Barbosa.
Assim, de forma pragmática, o autarca anunciou mais apoios a caminho através de “regalias” que vão ser concedidas apenas aos soldados da paz.
Ainda não são conhecidas. No entanto, Barbosa garantiu que o regulamento está praticamente pronto. Vai ser discutido e votado na próxima Assembleia Municipal a ter lugar em abril.
“Para além dos apoios que são dados pelo Município de forma mais abrangente à corporação, estamos já a preparar um regulamento específico que irá já à próxima Assembleia Municipal, com regalias diretas aos nossos bombeiros”, assegurou o Presidente da Câmara.
Barbosa defende a importância de que os bombeiros “sintam que essas regalias lhes vão ao bolso e que depois tenham dinheiro disponível para gastar naquilo que é importante: nos filhos, na escola, na formação, na saúde”.
Presidente dos Bombeiros pede Veículo de Socorro de Assistência Especial
O Presidente da Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção, Gonçalo Nuno Oliveira, mostrou-se desde logo satisfeito com este anúncio.
No entanto, no seu discurso, o responsável apontou para “a forte proliferação de empresas a fixarem-se em Monção”.
Gonçalo Nuno Oliveira defende, por isso, a necessidade de adquirir um Veículo de Socorro de Assistência Especial, “cujo valor ronda os 375 mil euros”.
Gonçalo Nuno Oliveira, Presidente da Direção da AH Bombeiros Voluntários de Monção
[crédito fotografia: Rádio Vale do Minho]
O Presidente dos Bombeiros não deixou, no entanto, de mostrar gratidão ao Município “pelas significativas contribuições e apoio contínuo que tem proporcionado”.
“A criacao de um regulamento para benefícios sociais aos bombeiros; a oferta da central de telecomunicações no valor de 77 mil euros; a aquisição de um Veículo Florestal de Combate a Incêndios no valor de 130 mil euros, e a previsao de um investimento de perto 500 mil euros são passos monumentais para a melhoria dos nossos serviços”, enalteceu Gonçalo Nuno Oliveira.
“Além disso, o interesse demonstrado na criação de uma terceira Equipa de Intervenção Permanente (EIP) é um indicativo do compromisso em fortalecer a nossa capacidade de resposta a emergências”, acrescentou.
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