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Monção

Monção: Unidade de proximidade de Riba de Mouro funciona até Setembro

20 Agosto, 2015 - 08:16

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Autarquia manifestou desejo de abrir uma secção dos bombeiros na freguesia.

“Foi sempre ideia nossa criar aqui uma unidade de proximidade”. Isto mesmo garantiu esta quarta-feira o presidente da Câmara de Monção durante a cerimónia de “instalação” de cinco bombeiros da corporação em Riba de Mouro. Augusto Domingues esclareceu que “o que vai ser criado é uma unidade de proximidade. No passado já funcionou aqui uma secção dos bombeiros. Por vicissitudes que não vale a pena referir, fechou. Mas é intuito nosso este ser o pontapé de saída para fazermos no futuro uma secção dos bombeiros”.
De acordo com o autarca, esta unidade de proximidade vai funcionar nesta primeira fase até finais de Setembro. “A partir daí, conversando com a direção, com o comando e com a Junta de Freguesia, iremos lançar-nos na aventura de abrir uma secção dos bombeiros aqui na freguesia de Riba de Mouro”, disse o edil monçanense. E isso, acrescentou Augusto Domingues, “será de plena justiça. Tivemos ainda há pouco tempo um exemplo de que são necessários. Tivemos aqui incêndios terríveis. Passámos momentos complicados mas [os bombeios] mais uma vez foram inexcedíveis”.
Portugal teve este ano quase 13 mil fogos, mais do que a média da última década, mas menos área ardida (quase 44 mil hectares), segundo um relatório do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas divulgado esta semana.
De acordo com o documento, entre 1 de janeiro e 15 de agosto registaram-se 12.810 ocorrências (com 2.655 incêndios florestais e 10.155 fogachos), das quais resultaram 43.844 hectares de área ardida (21.934 hectares de povoamentos e 21.910 hectares de matos). Comparando com os dados da última década registaram-se mais quatro por cento de ocorrências relativamente à média dos anos entre 2005 e 2014 mas com menos área ardida, menos 22 por cento do que a média da última década. Segundo esses números, nos anos de 2005, 2006, 2010 e 2012 houve mais área ardida (contabilizando os mesmos períodos).
Os distritos mais afetados em relação à área ardida foram os de Viana do Castelo (8.649 hectares), Guarda e Braga.

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