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Monção: PS questiona PSD sobre contratação de assessores externos

15 Novembro, 2017 - 04:47

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O PS Monção questionou, em reunião do Executivo Municipal, a maioria social-democrata sobre a contratação de assessores externos para a presidência. Pela voz de Augusto Domingues, os socialistas consideram que […]

O PS Monção questionou, em reunião do Executivo Municipal, a maioria social-democrata sobre a contratação de assessores externos para a presidência. Pela voz de Augusto Domingues, os socialistas consideram que existem no Município recursos humanos suficientes. “Há quem me diga que grandes gabinetes farão boa gestão. Mas também há quem me diga que aqueles são o simples pagamento de trabalho eleitoral”, iniciou o líder da oposição que disse não ter feito as contas com precisão mas considerou de imediato que esta opção sairá “bastante cara” aos cofres do Município. “Obviamente que o Sr. Presidente não iria ficar com o meu ‘staff’ no seu gabinete. À sua volta tem de ter gente de confiança. Não entendo que seja mal rodear-se de gente confiança… o que eu entendo é que podia tê-la ido buscar dentro”, disparou Augusto Domingues. “Há muita gente na Câmara de bastante qualidade! Gente profissional e todos eles certamente lhe seriam fiéis… porque são profissionais”, continuou Augusto Domingues. No entanto, o vereador socialista deixou a ressalva de que “se daqui resultar uma boa gestão e desenvolvimento, obviamente que a minha voz irá calar-se e dar-lhe-á os parabéns, Sr. Presidente! É assim que vejo a política e não de outra forma”.

 

 

António Barbosa: “São quatro pessoas que entraram comigo na Câmara e que saem no dia em que eu sair. Isto ao contrário do que aconteceu durante 20 anos na Câmara Municipal de Monção.”

 

Na resposta à esquerda, o presidente da Câmara começou logo por traçar a diferença de pensamento entre PSD e PS sobre a gestão da Câmara. “Os nossos gabinetes entram connosco e saem connosco. Antigamente esta Câmara [em gestão socialista] transformava estes gabinetes em trabalhadores da Câmara a tempo inteiro e muitos deles ainda lá continuam hoje”, devolveu António Barbosa. “E quanto às contas também as faço facilmente sobre aquilo que iremos poupar com os nossos gabinetes no próximos tempos e poderemos dizê-lo de uma forma mais pública na Assembleia Municipal do próximo mês de dezembro”, assegurou o edil monçanense que fez ainda questão de sublinhar que “os gabinetes são políticos, estão na lei e que se chamam simplesmente: um chefe de gabinete e um assessor para o Presidente de Câmara e dois secretários para os três vereadores”, explicou. “São quatro pessoas que entraram comigo na Câmara e que saem no dia em que eu sair. Isto ao contrário do que aconteceu durante 20 anos na Câmara Municipal de Monção”, finalizou António Barbosa.

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