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Monção

Monção: Natália Rocha quer “despolitizar” a Educação no concelho

15 Novembro, 2017 - 02:25

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Natália Rocha quer “despolitizar” a Educação no concelho. A vereadora responsável por aquele pelouro manifestou firmemente esta intenção durante a reunião do Executivo Municipal da passada segunda-feira, na freguesia de […]

Natália Rocha quer “despolitizar” a Educação no concelho. A vereadora responsável por aquele pelouro manifestou firmemente esta intenção durante a reunião do Executivo Municipal da passada segunda-feira, na freguesia de Tangil. Uma vontade anunciada no momento em que a maioria social-democrata apresentou a proposta de designação de representantes do Município para o Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas de Monção. “A Educação passou por tempos conturbados. Neste momento sinto, enquanto professora e vereadora, que as coisas estão a melhorar. Quero voltar a dar à Educação aquilo que ela merece e para isso temos que a despolitizar”, defendeu a vereadora.

 

 

Natália Rocha: “Quero voltar a dar à Educação aquilo que ela merece e para isso temos que a despolitizar”

 

A intenção de Natália Rocha serviu de base para a apresentação dos nomes dos representantes do Município para o Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas de Monção. “Sou eu mesma. Como vereadora da Educação não faria qualquer sentido não estar, como é óbvio; Luís Nunes, jurista do Município, que será certamente uma mais valia dado que pode agilizar algumas questões jurídicas; e José Oliveira, Técnico Superior de Educação, pela competência e experiência que tem nesta área”, enumerou Natália Rocha.

A proposta foi aprovada por unanimidade. No entanto, o líder da oposição socialista lembrou que “para despolitizar agora a Educação nós tivemos de a politizar”. A justificar, Augusto Domingues lembrou as conversas que teve no passado com o Ministro da Educação. “E há dias, quando foi homologado o novo Diretor do Agrupamento de Escolas, comecei a ficar preocupado dado que a homologação nunca mais vinha. Mas ela foi tácita”, realçou o vereador do PS. “Mas eu disse ao Ministro que não podia ser de outra forma senão isto iria virar novamente uma ‘bagunçada'”, concluiu Augusto Domingues.

 

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