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Monção

Monção: Luz verde para a construção da rede de saneamento em Messegães, Valadares e Sá

29 Agosto, 2017 - 03:15

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Empreitada, no valor de 601.252,18 euros, imposto incluído, é da responsabilidade da empresa Manuel da Silva Pereira e Filhos, Lda.

Foi assinado recentemente o contrato de trabalho para a construção da rede de saneamento em Messegães, Valadares e Sá (1ª fase). A empreitada, no valor de 601.252,18 euros, imposto incluído, é da responsabilidade da empresa “Manuel da Silva Pereira e Filhos, Lda”.
Abrangendo a parte baixa de Messegães e Valadares, os trabalhos consistem na construção das necessárias infraestruturas de saneamento de águas residuais, incluindo-se seis redes de drenagem distintas, respetivas estações elevatórias e ETAR.
Com um prazo de execução de 730 dias a contar do ato de consignação, a presente intervenção tem uma comparticipação governamental de 85 por cento no âmbito do Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).
Na cerimónia, com a presença do autarca local, José Carlos Eça, e meia centena de populares, o presidente da Câmara Municipal de Monção, Augusto Domingues, sublinhou a importância deste investimento estruturante na elevação da qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente.
Augusto Domingues abordou ainda a política descentralizadora do executivo, cuja tramitação financeira permite maior autonomia às juntas de freguesia, lembrando que o investimento no concelho decorrente de cinco obras de saneamento básico e uma de abastecimento de água, que fecha o ciclo, situa-se em 4 milhões de euros.
O autarca monçanense solicitou paciência para os eventuais incómodos e transtornos decorrentes dos trabalhos e, quando questionado sobre a segunda fase da empreitada, referiu que está em condições de avançar logo que abram novos avisos para apresentação de candidaturas.
Aberto o período de esclarecimentos, outras questões surgiram. Relacionadas com as ligações individuais à rede, as taxas associadas, o futuro das fossas séticas, o período temporal da obra e a valorização das áreas intervencionadas após a empreitada, as perguntas foram respondidas pela Vice-Presidente, Conceição Soares.
As dúvidas foram dissipadas, aguardando-se agora o arranque breve deste investimento avultado mas fundamental para o bem-estar da população. É certo que haverá poeira, lama e limitação à circulação automóvel mas, no final, os benefícios serão grandes. Para a população e para o ambiente.

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