É considerado o mais avançado órgão do Arciprestado de Viana do Castelo. Chega esta sexta-feira à Igreja de Merufe, em Monção. Um investimento “avultado”, mas onde o Padre Américo Alves prefere não falar em números certos.
À Rádio Vale do Minho, preferiu valorizar o sentido solidário da “comunidade merufense espalhada pelos quatro cantos do mundo”.
“Merufe deve ser uma Paróquia moderna, colocando à disposição dos merufenses equipamentos de topo. Desde que tomei posse nesta Paróquia, já investi em S. Pedro de Merufe mais de 3 milhões de euros”, contou o pároco à Rádio Vale do Minho.
“Se Deus me ajudar, quero continuar a trabalhar em prol da comunidade, graças ao apoio das gentes de Merufe”, acrescentou.
O órgão é tido como o instrumento musical por excelência. Dadas as suas características acústicas e técnicas, o órgão é ideal para acompanhar vozes humanas, quer uma assembleia, um coro ou um cantor solista, como para tocar a solo, dando um concerto ou substituindo uma orquestra. Por essa razão o órgão adquiriu, ao longo dos séculos, uma forte índole sacra.
Ocupa lugar de destaque na Liturgia Cristã, quer na Igreja Católica, quer noutras Igrejas.
Tem por objetivo o enriquecimento do culto através da arte musical. Dá força à oração, ao apoiar e sustentar o texto cantado (passível de ser introduzido e harmonizado pelo organista de formas diferentes), como criar uma atmosfera de meditação sobre a Palavra, tocando a solo, numa vertente laudatória, evocativa ou mística.
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