São um grupo de amigos… e todos os anos se reúnem na Feira do Alvarinho de Monção. Alguns são da terra, outros da Figueira da Foz e até há gente de Almada.
Nunca falham. Ano após ano, é sagrado. Juntam-se em Monção para brindar com o tão afamado néctar.
O mais impressionante é que este encontro acontece há mais de 20 anos consecutivos.
“Começou num ano em que a Feira do Alvarinho era ainda realizada na envolvente da antiga estação de caminhos de ferro de Monção”, descreveu Carlos Correia, um dos membros do grupo, à Rádio Vale do Minho.
Para os menos conhecedores, estamos a falar mesmo nos primeiros anos deste certame que arrancou numa simples rua, em 1997.
Um ou dois anos depois, transitou então para a envolvente da antiga estação de caminhos de ferro.
Por aí ficaria até aos anos 90, altura em que se mudou para o Campo da Feira. Só em 2018 chegaria ao Parque das Caldas.
Um grupo que, assim, tem acompanhado in loco, o crescimento da Feira do Alvarinho ao longo dos anos.
Questionado sobre que recordações tem desses primeiros tempos do evento, Carlos Correia teve resposta pronta. “Só me lembro de vinho”, respondeu com uma gargalhada geral.
“Ao longo dos anos houve claramente uma evolução para melhor. Cada ano que passa a feira está melhor!”, descreveu.
Vale ainda referir que o grupo veste-se sempre a preceito para a Feira. Todos os anos uma indumentária diferente.
Este ano, a escolha caiu sobre chapéus em forma de garrafão e camisolas decoradas e personalizadas com motivos do Reino do Alvarinho.
A Feira do Alvarinho de Monção arrancou esta sexta-feira. Termina este domingo.
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