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O Emparcelamento Agrícola de Moreira e Barroças e Taias, em Monção, já rola a todo o vapor. Nesta altura, já são visíveis várias áreas terraplanadas com os respetivos lotes e caminhos de circulação e acesso.
“O investimento cresce com naturalidade, cumprindo o objetivo que esteve na sua génese: potenciar a atividade agrícola e vinícola no Vale do Gadanha”, aponta o Município.
Os trabalhos foram adjudicados pelo valor global de 4.196.954,84 euros à empresa Restradas – Revitalização de Estradas do Norte, Lda. Tiveram início em finais de novembro passado, em Barroças e Taias, encontrando-se em fase de desenvolvimento.
Com o trabalho a continuar em Barroças e Taias, o investimento fundiário teve inicio, há poucos dias, na freguesia de Moreira com as primeiras intervenções para a necessária preparação dos terrenos abrangidos.
Nesta primeira etapa, os trabalhos do emparcelamento agrícola incidem na limpeza das parcelas, regularização de terrenos, construção/alargamento de caminhos e execução do sistema de rega. Na segunda, proceder-se-á à plantação de vinha, outras culturas e novas áreas florestais.
Entendido como estruturante para o futuro do setor agrícola/vinícola no concelho de Monção, o projeto de ordenamento fundiário, repartido pelas duas freguesias do Vale do Gadanha, contempla 529 hectares de extensão, dos quais 127 de reconversão de vinha (Alvarinho).
Este investimento, ansiado há mais de duas décadas pela população local, “resultará num acréscimo produtivo daquela casta nobre e singular, potenciando novos investimentos no setor e chamando novas gerações para a viticultura”, adianta a edilidade monçanense.
Para assegurar a parte logística e técnica do projeto, a Câmara Municipal de Monção tem disponível um gabinete de apoio, constituído por quatro pessoas, cuja função é esclarecer os proprietários e preparar toda a documentação relacionada com o registo dos lotes.
Veja a galeria de fotos [créditos: Município de Monção]
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