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Monção

Monção celebra o Teatro durante o mês de Março

4 Março, 2015 - 08:15

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Cine Teatro João Verde vai receber vários espetáculos entre os dias 14 e 28. Entre eles, o “Ana Bola sem filtros”.

Março é mês do teatro em Monção. O Cine Teatro João verde recebe no próximo dia 14, sábado, com produção da “Passos e Compassos”, o “Piki Niko”, espetáculo para bebés e crianças, dos 3 meses aos 3 anos. A entrada custa 2,50 euros, estando previstas duas sessões (15h30 e 16h30). Os intérpretes partilham o palco com o público num ambiente convidativo à dança, à música e à arte nas suas diferentes formas.
No dia 21 de março, pelas 21h30, a companhia “Comédias do Minho” apresenta a peça “Não Lugar” no Cine Teatro João Verde. Antes passa pela Casa do Povo de Tangil (dia 19, 21h30) e pela Junta de Freguesia de Longos Vales (dia 20, 21h30). Depois pelo Salão Paroquial de Moreira (dia 22, 17h00). Todos os espetáculos têm entrada gratuita.
Com criação de Gonçalo Fonseca, interpretação de Luís Filipe Silva e Sílvia Barbosa e música ao vivo de Samuel Coelho, “Não Lugar” representa “o declínio do homem público e a ascensão do homem egoísta e obsessivo, camuflado pelos cartões de crédito, pins, códigos e passwords que criam solidão e alienação”.
Para o fim de semana seguinte, o Cine Teatro João Verde programou dois espetáculos. Dia 27, sexta-feira, pelas 21h30, o Teatro dos Milagres e a Banda Musical de Monção levam à cena “Je Suis Karl”. Dia 28, sábado, à mesma hora, Ana Bola estará em Monção para representar “Ana Bola sem filtros”.
Encenado por Ilídio Castro, “Je Suis Karl” é um espetáculo de teatro feito a partir de textos de Karl Valentin que junta, em perfeita simbiose, a música e o teatro. Conta com interpretações de Ilídio Castro, Renato Pereira, Paulo Lobato, João Antunes e vários elementos da Banda Musical de Monção. Com duração de 60 minutos, a entrada custa 2,50 euros.
“Ana Bola sem filtros” é um monólogo onde uma atriz, com 40 anos de profissão bem sucedida, se vê confrontada, aos 62 anos, com falta do trabalho apesar de continuar no ativo e a ser acarinhada pelo público. Feito de forma ligeira e bem disposta, o espetáculo procura uma critica direta e sem papas na língua a uma realidade gritante: a total falta de respeito pelos artistas e pelo trabalho sério.
Com vozes off de Alexandra Rosa, Júlio Isidro e Manuel Marques, este monólogo de Ana Bola, com duração de 70 minutos, alerta para a substituição do trabalho artístico sério e experiente por verdadeiros atentados ao talento e ao profissionalismo. A entrada tem o preço de 10 euros.

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