Aí estão eles. São cinco peluches diferentes. Todos eles são as já bem conhecidas mascotes da Feira do Alvarinho, cada um a homenagear uma personagem ou um produto emblemático de Monção.
Foram apresentados oficialmente esta sexta-feira, no Parque das Caldas, precisamente onde vai realizar-se a próxima edição da Feira do Alvarinho entre os próximos dias 1 e 3 de julho.
Durante a sessão foi também apresentado o primeiro de três volumes de uma história de Banda Desenhada cujos protagonistas são também estes personagens. Intitulado O Reino do Alvarinho – A Origem, o livro – em capa dura – foi desenvolvido em parceria com a Editora Zero a Oito.
O próximo volume será lançado em 2023 e o seguinte em 2024.
“São produtos diferenciados. Estas ideias surgiram com o lançamento da Feira do Alvarinho de 2019, e depois foi um processo evolutivo. Temos uma agência local – a Marka Branka – que tem feito um trabalho extraordinário. Foi-lhes dada carta branca para criar e penso que este território é o paraíso dos criativos”, disse o presidente da Câmara, António Barbosa, à Rádio Vale do Minho com um sorriso de satisfação.
“Para os criativos, criar algo num sítio onde nada existe é mais difícil. Aqui em Monção temos praticamente tudo… mitos e lendas… gentes… história e cultura”, realçou o autarca.
Sabe a Rádio Vale do Minho que o livro de Banda Desenhada já se encontra à venda em todo o país nas mais conceituadas livrarias (Fnac, Bertrand, entre outras) e também em vários hipermercados a um preço de 12 euros a unidade.
Os peluches, apurou também a Rádio Vale do Minho, vão estar à venda a partir de segunda-feira na Loja Interativa de Turismo de Monção a um preço que deverá rondar os 15 euros cada um. Vão estar também, evidentemente, à venda na próxima edição da Feira do Alvarinho.
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Feira do Alvarinho ainda não começou e já bate recorde
É oficial. Há um novo recorde de produtores na sub-região Monção&Melgaço em eventos do género. A próxima edição da Feira do Alvarinho vai contar com a presença de 33 (trinta e três) produtores vindos dos dois concelhos vizinhos. A marca mais alta que prevalecia até agora estava em 32.
“Isto significa que o evento e a sub-região continuam num caminho de crescimento exponenciado. Isto por há duas Câmaras – Monção e Melgaço – que sempre acreditaram que o território tinha capacidade para afirmar-se cada vez mais”, recordou António Barbosa.
“Os produtores de ambos os concelhos têm sido os grandes obreiros de termos chegado até aqui. Mas isto é apenas o arranque. Temos ainda muito caminho a fazer”, apontou o presidente da Câmara sempre destacando o “bom entendimento” que tem havido entre Monção e Melgaço.
“Isto é meio caminho andado para que tudo corra bem. Hoje, os produtores têm uma relação muito mais aberta e muito mais próxima do que há 10 ou 20 anos em havia uma rivalidade maior”, avaliou Barbosa. “Todos começamos a perceber que trabalhando em conjunto somos mais fortes”, sintetizou.
A próxima edição da Feira do Alvarinho vai realizar-se entre os próximos dias 1 e 3 de julho, no Parque das Caldas, em Monção.
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