Perseguição, assédio, pressão, incumprimento da lei e repressão aos trabalhadores da instituição. Acusações que caíram esta quinta-feira sobre a Santa Casa da Misericórdia de Monção, vindas do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal.
De acordo com a notícia avançada pelo Jornal de Notícias (JN), as acusações são dirigidas ao vice-provedor Armindo Ponte e foram tornadas públicas através de um comunicado. Refere o jornal que “serão alvo de uma ação de Denúncia Pública, marcada para o próximo dia 29, em frente às instalações da instituição”.
“Três trabalhadoras estão de baixa médica psiquiátrica devido à perseguição que lhes tem sido feita, inclusive com despromoção da função de encarregadas, não pagamento do subsídio de turno (25% do salário) e transferência para funções de apoio domiciliário ou outras de níveis mais baixos”, acusa o CESP em comunicado citado pelo JN. “Tudo sem quaisquer fundamentos, apenas como retaliação por não cederem aos seus ataques, tudo em total desrespeito pela lei e pelos direitos dos trabalhadores”, acrescenta.
Conta ainda o JN que aquele sindicato relata ainda uma alegada situação de um trabalhador que “sofreu tentativa de despedimento, com base em falsas acusações, que foi considerado ilícito com a intervenção do CESP, tendo o trabalhador ganho o processo e vai ser reintegrado”.
A Rádio Vale do Minho tentou contactar Armindo Ponte por diversas vezes. Todas elas sem êxito.
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