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Vale do Minho

Mês de Agosto trouxe a "sua quota de alegria" ao comércio, mas a crise também se fez sentir

30 Agosto, 2011 - 08:23

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O presidente da União Empresarial do Vale do Minho admite que a presença dos emigrantes, no mês de Agosto, teve impacto no pequeno comércio da região, mas assegura que foram visíveis os efeitos de uma crise que diz ser "global" e, mais concretamente, transfronteiriça.

O presidente da União Empresarial do Vale do Minho admite que a presença dos emigrantes, no mês de Agosto, teve impacto no pequeno comércio da região, mas assegura que foram visíveis os efeitos de uma crise que diz ser "global" e, mais concretamente, transfronteiriça. Joaquim Covas garante que a actividade comercial teve a sua "quota de alegria", mas a retracção do poder de compra, também, se fez sentir, por parte dos emigrantes. Terminado o mês de Agosto, mês de férias, os empresários fazem contas à vida.
E se o mês de Agosto não foi o esperado, o resto do ano não parece ser mais animador. Os agravamentos fiscais e o menor poder de compra dos contribuintes estão a preocupar os comerciantes da região. Joaquim Covas deixa, no entanto, um alerta: também o Estado deverá reduzir a despesa pública e pagar uma factura que é de todos. O responsável diz que os "sacrifÍcios" têm de ser "generalizados".
Apesar do balanço positivo do movimento comercial, nos meses de férias, as expectativas dos comerciantes do Vale do Minho não são, contudo, animadoras.

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