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Melgaço: E que tal voar num balão de ar quente? – Agora vai ser possível por cá

28 Julho, 2020 - 09:05

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Sim. Vai mesmo ser uma realidade. Melgaço vai passar a contar com um novo serviço de viagens de balão de ar quente. A confirmação foi dada esta terça-feira à Rádio Vale do Minho pelo presidente da Câmara de Melgaço, Manoel Batista.

A viagem inaugural está marcada para a próxima sexta-feira, dia 31 de julho, com partida às 7h00, no Centro de Estágios.

“O objetivo é inovar. Trazer um produto de valor acrescentado para o Município. Somos um concelho muito voltado para o desporto, sobretudo de natureza e achamos que esta poderia ser uma vertente interessante”, referiu o presidente da Câmara à Rádio Vale do Minho.

O voo inaugural da próxima sexta-feira será sobretudo aberto à comunicação social e a alguns convidados especiais. “Servirá sobretudo para dar a conhecer o território e percebermos se existem condições para continuar a realizar os voos em Melgaço”, explicou Manoel Batista.

Melgaço torna-se, assim, o primeiro Município em toda a história do Vale do Minho a aplicar este tipo de serviço. “A imagem de marca é a prática. Sermos audazes, criativos e fazermos coisas que possam valorizar o território”, realçou ainda o presidente da Câmara.

O serviço vai ser prestado pela empresa Globos Boreal, reconhecido operador espanhol de viagens em balão de ar quente.

 

É o mais antigo veículo aéreo de toda a história

 

O balão de ar quente é o mais antigo veículo aéreo de toda a história da humanidade. O primeiro voo controlado num balão de ar quente foi realizado pelos franceses Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d’Arlandes, a 21 de Novembro de 1783, em Paris.

Como qualquer aeronave, os balões de ar quente podem voar para além da atmosfera. Atualmente, os balões de ar quente são fabricados em nylon ou politereftalato de etileno. Os cestos são frequentemente compostos por vime ou canas. Estes materiais têm provado ser, ao longo do tempo, resistentes o suficientes, leves, fortes e com uma duração sustentável de acordo com a esperança média de vida conforme o uso do próprio balão. Os cestos são muitas vezes retangulares ou triangulares.

Em Portugal, uma pessoa para tornar-se num piloto de balões de ar quente necessita de receber formação, teórica e prática, sobre diversos temas que envolvem o balonismo, como a meteorologia, radiotelefonia, conhecimentos sobre materiais, entre outros, de acordo com a Circular de Informação Aerónautica (CIA) n.º 15 de 2009.

Embora o curso de pilotagem possa ser tirado numa escola de aviação de aeronaves de motor, a primeira escola especialmente para pilotos de balões de ar quente em Portugal abriu portas apenas em 2012, no Alentejo.

 

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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