Melgaço: Nova Casa Mortuária de Chaviães foi inaugurada este sábado

Foi inaugurada este sábado a nova Casa Mortuária da União de Freguesias de Chaviães e Paços, em Melgaço. A construção do novo espaço ocorreu no antigo edifício onde ‘lecionou’ o infantário de Chaviães. Requalificado e adaptado, pretendeu-se criar condições de utilização com o objetivo do espaço possuir o conforto necessário ao uso pretendido. “O Executivo anterior já pretendia fazer esta adaptação do edifício que serviu para cantina da escola para Casa Mortuária. O Executivo atual agarrou neste projeto, levou-o a cabo e sem grandes custos conseguiu aqui uma excelente resposta para a população de Chaviães”, elogiou o presidente da Câmara, Manoel Batista, aos microfones de Vale do Minho. “Chaviães precisava realmente deste espaço de acolhimento. Serão momentos difíceis onde vão falecendo as pessoas da freguesia”. E esta, apontou o autarca, é mais uma prova de que a Câmara de Melgaço está atenta às freguesias e “queremos, dentro das nossas limitações financeiras e outras, continuar a ajudar as freguesias a encontrar as respostas que precisam para melhorar a qualidade das suas populações”.
Já o presidente da Junta da União de Freguesias de Chaviães e Paços mostrou-se também visivelmente satisfeito com a nova valência. À Rádio Vale do Minho, Amadeu Esteves recordou também que este era um sonho que levava vários anos. “Quando fomos eleitos comprometemo-nos a fazer esta Casa Mortuária. Com muita dificuldade, mas com a ajuda da Câmara Municipal, isto foi possível de fazer e está pronta”, disse.
O pároco da freguesia também não poupou elogios à obra. Encarregue da bênção da nova Casa Mortuária, o padre Manuel Domingues fala de “um lugar que enriquece o património de Chaviães e que vem dignificar a homenagem aos que vão partindo”. O sacerdote realçou ainda “as boas condições que proporciona a quem tem o dever de velar os mortos. A freguesia está de parabéns”.
De referir que o novo espaço pode ser adaptado para dois compartimentos autónomos caso se justifique. Também ao nível dos sanitários, foram criadas as condições necessárias à utilização por pessoas com mobilidade reduzida, assim como instalações simples. Também foi instalado um sistema de climatização quer de ar quente quer de ar frio de forma a dar melhores condições de bem-estar aos utilizadores. O espaço exterior foi intervencionado procurando dotar o recinto com acessibilidades confortáveis e funcionais, quer para as pessoas quer para os veículos fúnebres.