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Manoel Batista: “Só há inclusão quando há distribuição de riqueza”

22 Julho, 2019 - 22:05

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O presidente da Câmara de Melgaço considera que “a questão da inclusão não pode ser apenas vista ao nível do trabalho social”. Manoel Batista defende que “o trabalho da inclusão implica um conceito de desenvolvimento”. Uma opinião manifestada pelo autarca, em declarações aos jornalistas, à margem da conferência intitulada Por um Alto Minho mais Inclusivo: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030.

A iniciativa, integrada no Ciclo de Conferências Alto Minho 2030, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), realizou-se este mês em Melgaço.

“O Alto Minho tem feito um excelente percurso nos últimos anos não só com o crescimento económico que tem tido mas também com um conjunto de notas que dão para perceber que está no bom caminho”, prosseguiu Manoel Batista. “Agora temos é de continuar esse percurso no sentido de acelerar o desenvolvimento do território e fazer com que esse desenvolvimento seja partilhado. Só há inclusão quando há distribuição de riqueza”.

Durante este encontro decorreram vários painéis. O primeiro intitulou-se Apoio Social no Alto Minho: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, por Cristina Oliveira, Diretora do Centro Distrital da Segurança Social de Viana do Castelo. Seguiu-se Emprego & Formação no Alto Minho: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, a cargo de António Leite, Delegado Regional do Norte do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Seguiu-se o painel Saúde no Alto Minho: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, por Franklim Ramos, Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM). Logo depois PO ISE: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, por um representante da Autoridade de Gestão do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE).

Foi a vez doAlto Minho + Inclusivo: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, por Francisco Araújo, Presidente do Conselho Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e Alto Minho inclusivo e o papel das IPSS: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação 2030, por Filomena Araújo, Presidente da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Viana do Castelo (UDIPSS – Viana do Castelo).

 

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