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Alto Minho

Lares: Fão quer justificações para atrasos na transferência de verbas do POPH a quatro IPSS´s

14 Novembro, 2012 - 14:01

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Jorge Fão quer saber, do Estado, qual o ponto da situação de cada instituição, tendo em conta o que já foi pago, o que falta pagar e quais as datas previstas para o pagamento dos valores em dívida.

Os atrasos nas transferências de verbas do Estado para instituições particulares de solidariedade social do Alto Minho, que possuem em curso obras de construção de lares de terceira idade, motivaram o envio de um requerimento por parte de Jorge Fão ao Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.

O deputado socialista visitou instituições da região e verificou que algumas delas se encontram com “problemas de gestão” que resultam dos atrasos nas transferências de verbas, por parte do Estado, relativas ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH), programa que assumiu o financiamento destes equipamentos.

Jorge Fão quer saber, do Estado, qual o ponto da situação de cada instituição, tendo em conta o que já foi pago, o que falta pagar e quais as datas previstas para o pagamento dos valores em dívida.

Segundo o responsável, muitas destas instituições recorreram a empréstimos bancários, estando agora com dificuldades para assumir esse encargo.

Jorge Fão está, também, preocupado com a data de concretização da fase seguinte, a assinatura dos futuros acordos de cooperação entre as instituições e a Segurança Social. O responsável quer saber se os acordos, que permitirão a abertura e início de funcionamento daqueles serviços, serão feitos ainda durante o ano de 2013.

O deputado do PS eleito pelo Alto Minho realça que estes equipamentos são necessários e importantes para a região. Em concreto, estão em causa o Centro Social e Paroquial de Barbeita (Monção), o Centro Social Paroquial de Deão (Viana do Castelo), o Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque (Viana do Castelo) e o Centro Social de Entre Ambos os Rios (Ponte da Barca).

Jorge Fão espera agora uma resposta do Governo face a esta preocupação, já remetida ao Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.

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