“Como tornar o Alto Minho atrativo” é o tema do IV Seminário Alto Minho: Desafio 2020, que se realiza, esta quarta-feira, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima.
Depois da competitividade e da conetividade, autarcas, empresários e representantes de organismos diversos vão debater estratégias atrair mais pessoas a viver, mais turistas a visitar e empresas a investir.
Rui Solheiro não quer que se repitam erros passados e, por isso, destaca a importância de se definirem já as linhas gerais para a construção do plano e desenvolvimento desta região para que, até ao início de 2013, exista um “plano consensual” de desenvolvimento do Alto Minho.
De acordo com o presidente da CIM, o seminário pretende dar a conhecer os “principais instrumentos da próxima geração de fundos”, assim como o ponto da situação das negociações comunitárias, a preparação, a nível nacional, de políticas de coesão, do mar, da agricultura e do desenvolvimento rural.
A abertura da sessão estará ao cargo de Vitor Mendes, presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, e de Rui Solheiro, presidente do Conselho Executivo da CIM.
“Como desenvolver a atratividade do Alto Minho” é o tema principal da manhã. “Alto Minho: Desafio 2020: perspectivas para uma região mais atrativa é o tema do painel da tarde.
Recorde-se que este é o quarto de seis seminários do “Alto Minho: Desafio 2020”, iniciativa da Comunidade Intermunicipal que, até ao primeiro trimestre de 2013, consensualizará as linhas de intervenção para o território nos próximos dez anos, em domínios como a competitividade económica, a sustentabilidade ambiental, ou a coesão social e territorial.
Iniciado em Outubro de 2011, este desafio contempla no processo de auscultação pública um conjunto de seis seminários, vários momentos de sessões temáticas e dois concursos, para envolver de forma inovadora, todos os protagonistas da região no debate, na reflexão e na consensualização do Plano de Desenvolvimento do Alto Minho, procurando mobilizar a participação ativa da população e da comunidade escolar dos dez concelhos do distrito. Este Plano é cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte – On.2 O Novo Norte.
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