As Comédias do Minho apresentam "Casa Grande", um projecto com encenação de Tânia Almeida, com estreia no concelho de Paredes de Coura, esta noite, pelas 21h00.
A criação de cinco espectáculos surge a partir de histórias vividas pelos proprietários ou antigos habitantes de cinco espaços físicos diferentes. Casa Mãe, Casa Árvore, Casa Clandestina, Casa dos Adeuses e Casa das Imagens marcam uma passagem histórica desde a viragem do século XX, até aos dias de hoje.
Celeste Domingues, do departamento de Comunicação, explica que se trata de um novo formato, em que a Casa surge como um dos pólos concentradores da vida do homem, como fonte de vida, de lembranças e devaneio.
Dando primazia às casas de família, aos familiares solares de outros tempos, quer sejam desabitadas, vazias ou devolutas, a ideia desta peça de teatro é ocupá-las, transformá-las, vivê-las como se estivessem lá desde sempre.
Celeste Domingues sublinha o objectivo de criar um espectáculo dentro de casas, e não nos habituais espaços de representação das Comédias do Minho.
"Casa grande", é o nome da nova peça de teatro da Comédias do Minho que vai estrear, este fim-de-semana, em Paredes de Coura e vai percorrer os cinco concelhos do Vale do Minho. Trata-se da criação de uma dramaturgia mais ancorada no território, com a tentativa de encontrar casas/espaços que fossem de alguma forma marcantes para os concelhos.
Uma vez seleccionadas as casas respectivas a cada concelho, a ideia foi tentar recolher junto dos proprietários ou antigos
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