“Este ano temos 40 expositores, muitos deles vindos além-fronteiras o que para nós é sinal da importância cada vez maior que este evento vai tendo”, disse à Rádio Vale do Minho o Vice-Presidente da Câmara, João Oliveira, na cerimónia de abertura.
“Este local, o Convento dos Capuchos, também é especial. Tem uma estética que favorece este evento. Há aqui um casamento perfeito”, destacou.
Sónia Machado, do grupo popular Os Teimosos, considera que “esta atividade está enraizada no concelho, mas queremos que ganhe mais raízes e ainda mais profundas”.
Realçando a forte presença de participantes galegos na exposição, a responsável salientou que “este é mais um momento que une as duas margens do rio Minho”.
Veja as fotos [crédito: Rádio Vale do Minho]
Até ao final deste domingo, a iniciativa vai continuar a mostrar diversos trabalhos feitos à base de camélias e realçada a importância do cultivo desta planta tanto a nível ornamental como terapêutico.
Este domingo, a mostra vai estar patente a partir das 10h00. Entre as 15h00 e as 17 realiza-se o ateliê “Do papel à flor”, momento onde os presentes são convidados a explorar a arte de transformar simples folhas de papel em camélias deslumbrantes.
Com orientação Sónia Machado, serão transmitidas técnicas de recorte, colagem e pintura para criação de flores delicadas, cheias de pormenores, que captem a beleza e a elegância caraterística desta flor.
No final, cada participante pode levar para casa a sua própria camélia feita à mão.
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