O Grupo de Estudo e Preservação do Património Vilarmourense (GEPPAV) assinala este mês o 10º aniversário da sua fundação. Para marcar a data, agendou várias iniciativas culturais e científicas a decorrer nos meses de janeiro e fevereiro.
Do programa destaca-se, no dia 19 de janeiro, o lançamento do IV Caderno do Património Vilarmourense intitulado “Minas e mineiros em Vilar de Mouros no século XX. Exploração de estanho e volfrâmio nas concessões da Fonte Nova e Castelhão”. Este livro é da autoria de Paulo Torres Bento, Joaquim Aldeia Gonçalves, Plácido Ranha Silva Souto, Basílio Barrocas e João Arieira. É de realçar ainda que se trata de um estudo em coautoria com a geóloga Raquel Cepeda Alves, investigadora e doutoranda da Universidade do Minho.
Nesse dia, às 12 horas, vai também ser inaugurada a exposição “Famílias Vilarmourenses”. Trata-se de uma retrospetiva da atividade do GEPPAV, que possibilitará a consulta presencial da genealogia a todos os que nasceram ou têm relações de parentesco na freguesia.
O GEPPAV agendou para o dia 25 de janeiro uma visita guiada ao património mineiro de Vilar de Mouros, com a geóloga Raquel Cepada Alves.
Da programação também faz parte a reposição da exposição “José Porto (1883-1965). Desvendando o arquiteto de Vilar de Mouros”, que estará patente de 8 a 23 de fevereiro, no Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora. A inauguração da mostra terá lugar no dia 8 de fevereiro.
Para assinalar a data, o GEPPAV conta ainda com uma nova página de internet, mais atrativa e funcional, onde estão disponíveis as versões digitais dos livros esgotados em papel.
Para além da nova página de internet, o GEPPAV vai arrancar com uma nova área de pesquisa – a faiança oitocentista da fábrica de cerâmica do Chelo.
De salientar que o Grupo de Estudo e Preservação do Património Vilarmourense (GEPPAV) foi fundado em janeiro de 2004, e integra uma secção autónoma do Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense.
Desde a sua fundação que o GEPPAV se dedica à pesquisa e à produção de conhecimento sobre a história de Vilar de Mouros e dos vilarmourenses; à preservação e à defesa do património histórico da freguesia e da memória coletiva dos seus habitantes, bem como ao arquivo e à divulgação desse património.
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