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Viana do Castelo

Equipamentos prontos e ainda encerrados: Presidente da Câmara denuncia “crime social”

31 Julho, 2013 - 09:14

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O autarca elogiou, por isso, o papel das IPSS’s, destacando o esforço efetuado na construção de novos equipamentos para resposta a solicitações da comunidade e para quem, “infelizmente, o Estado não tem sido solidário, deixando-as ao abandono relativamente às novas valências sociais construídas há mais de um ano e a aguardar apoios financeiros ou a contratualização de acordos de colaboração”.

O autarca vianense, José Maria Costa, classificou de “crime social” o que está a ser feito com os novos equipamento sociais do concelho, que estão encerrados há mais de um ano.

Estas declarações foram proferidas, esta segunda-feira, no momento em que o Conselho Local de Ação Social aprovou o Diagnóstico Social e Plano de Desenvolvimento Social e de Saúde de Viana do Castelo.

O documento assenta em três eixos prioritários: a promoção do empreendedorismo e a criação de novas oportunidades de emprego; a promoção da saúde e do bem-estar da população ao longo do ciclo da vida; e a promoção da coesão social do território. Este Plano vai agora ser articulado com outros instrumentos de planeamento e servir de base para o trabalho de articulação entre as instituições sociais com sede em Viana do Castelo.

Na sua intervenção, o presidente da Câmara felicitou todos os parceiros envolvidos pelo trabalho elaborado na preparação deste instrumento estratégico para a área social, num período em que os setores sociais e da saúde estão particularmente frágeis devido ao acentuar da crise económica e do empobrecimento das famílias.

O autarca elogiou, por isso, o papel das IPSS’s, destacando o esforço efetuado na construção de novos equipamentos para resposta a solicitações da comunidade e para quem, “infelizmente, o Estado não tem sido solidário, deixando-as ao abandono relativamente às novas valências sociais construídas há mais de um ano e a aguardar apoios financeiros ou a contratualização de acordos de colaboração”.

Para José Maria Costa, “numa altura em que as famílias precisam de respostas sociais, configura-se um crime social o Estado deixar estar fechados há mais de um ano equipamentos como creches, centros de dias, lares de idosos e de cuidados continuados”.

“É urgente a entrada em funcionamento destes equipamentos para dar resposta às pessoas e acudir às diferentes instituições de solidariedade social”, rematou.

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