O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) lamentou que 700 enfermeiros do Norte, contratados a prazo, continuem “discriminados” no pagamento de horas de qualidade e extraordinárias, face a colegas de outras regiões.
De acordo com a dirigente do SEP Guadalupe Simões, a Administração Regional de Saúde do Norte é a única que paga o trabalho de qualidade e extraordinário pela lei geral e não pelo decreto n.º 62/79, de 30 de março, prejudicando cerca de 700 trabalhadores em 200 a 300 euros mensais.
O assunto foi abordado, numa segunda reunião do sindicato com a estrutura desconcentrada do Ministério da Saúde, mas ainda nenhuma garantia foi dada de que a situação será regularizada, segundo a sindicalista.
Na reunião, a direção da ARS-Norte fez depender o pagamento nos moldes pretendidos de uma orientação escrita, a pedir à Administração Central dos Serviços de Saúde, disse a fonte.
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