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Galiza

Empresários galegos querem reunião com novo Governo por causa de portagens

8 Junho, 2011 - 12:44

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Representantes de várias associações empresariais galegas vão pedir uma reunião ao novo Governo português para discutir o modelo de pagamento nas antigas SCUT do Norte, numa acção que conta com o apoio dos empresários portugueses.

Representantes de várias associações empresariais galegas vão pedir uma reunião ao novo Governo português para discutir o modelo de pagamento nas antigas SCUT do Norte, numa acção que conta com o apoio dos empresários portugueses.
A reivindicação da reunião com o novo Governo português será feita publicamente esta manhã, numa conferência de imprensa em Tui, onde marcam presença, além da CEP, também representantes das Câmaras de Comércio de Pontevedra, Tui, Vigo e Vilagarcia, da Confederação de Empresários de Ourense, mas também do Eixo Atlântico.
Neste encontro, a realizar na Câmara de Comércio de Tui, e apoiando a iniciativa dos congéneres galegos, participarão ainda representantes da Associação Empresarial de Viana do Castelo e da Associação Industrial do Minho.
Luís CEIA, da associação vianense, reafirma que é preciso tratar esta questão "de acordo com a importância que possui" e sublinha que é preciso avançar para uma modalidade de pagamento universal, de forma a beneficiar portugueses e espanhóis.

Portugueses e espanhóis voltam a unir-se num protesto contra o actual sistema de pagamento de portagens na A28. Estaá agendada para esta manhã, em Tui, uma conferência de imprensa. Neste encontro, entre empresários ibéricos, será discutida uma futura reunião com o novo governo português, com vista à implementação sa universalidade no modo de pagamento das portagens.
Em causa está, sobretudo, a circulação na A28 que, entre Caminha e Porto, constitui a principal porta de entrada galega em Portugal. O movimento nesta antiga SCUT caiu cerca de 22,4 por cento no último trimestre de 2010, coincidindo com a introdução de portagens, a 15 outubro de 2010.
Os dados constam de um estudo do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial do Norte de Portugal e Galiza (AECT), entidade com sede em Vigo, e que contou com a colaboração da Universidade de Santiago de Compostela, com o propósito de avaliar o impacto das portagens na mobilidade transfronteiriça nos últimos três meses de 2010.
Quebras de mais de 50 por cento no volume de negócios, com visitantes da Galiza, são as primeiras consequências detetadas, também, pelos empresários alto-minhotos e que foram divulgados ao longo dos últimos meses.

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