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Monção

Edifício da Lodeira em concurso pela segunda vez para acolher serviço de apoio à ecopista

6 Fevereiro, 2013 - 08:50

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O autarca explica que, depois de concluída a 3ª fase da Ecopista do Rio Minho, há a necessidade de dar uma nova vida aos antigos espaços agora requalificados, colocando-os ao serviço dos caminhantes.

A Câmara Municipal de Monção abriu um segundo concurso público para a concessão de um edifício na zona da Lodeira destinado à instalação e ao funcionamento de equipamento e serviços de apoio à Ecopista do Rio Minho, nomeadamente venda de bebidas, snacks e gelados, entre outros.

No primeiro concurso, a empresa vencedora acabou por não cumprir os requisitos, pelo que o executivo liderado por José Emílio Moreira decidiu suspender e avançar para uma segunda tentativa.

O autarca explica que, depois de concluída a 3ª fase da Ecopista do Rio Minho, há a necessidade de dar uma nova vida aos antigos espaços agora requalificados, colocando-os ao serviço dos caminhantes.

Em Março devem arrancar as obras da 4ª fase da Ecopista do Rio Minho, que vai chegar quase ao centro histórico de Monção.
José Emílio Moreira destaca uma aposta em atrair mais pessoas, mas tendo centros de apoio.

A ecopista do Rio Minho, que liga Monção e Valença, tem sido muito procurada. No entanto, o presidente da autarquia monçanense frisa que há uma maior presença de turistas oriundos da Galiza e do Norte do país, apelando assim a uma maior participação por parte dos monçanenses.

A esta concessão do edifício da Lodeira podem concorrer todas as pessoas individuais e coletivas que disponham de competências e meios para a referida exploração.
O prazo de concessão é de 5 anos com início a partir da data da assinatura do contrato de adjudicação.

As propostas deverão ser entregues até ao dia 28 de fevereiro de 2013, no balcão de atendimento ao público dos Serviços Técnicos e Administrativos da Câmara Municipal de Monção, na Casa do Loreto, ou remetidas por correio sob registo e com aviso de receção.

O adjudicatário fica sujeito ao pagamento de uma taxa mensal pelo direito de exploração de 375,00 ¤, bem como a uma taxa pelo direito de ocupação com o valor base de licitação de 5 mil euros para os cinco anos. O montante final será definido pela proposta economicamente mais vantajosa, acrescida do imposto à taxa legal, através de concurso por carta fechada.

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