As mulheres portuguesas, a par das espanholas, são as mais felizes da Europa, segundo o II Relatório do Bem-Estar da Mulher, elaborado pela Gedeon Richter, divulgado pelo jornal Atlántico.
As ibéricas igualaram-se numa pontuação de 67 em 100, superior à média europeia: 64.
O inquérito foi feito a um total de 7.000 mulheres de sete países, nomeadamente Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido, e Suécia. Mil em cada território.
O estudo aborda temáticas como família, relacionamentos, intimidade e saúde.
Entre as principais conclusões está o facto de que, apesar da COVID-19, o bem-estar das mulheres manteve-se praticamente inalterado desde 2017, data do último estudo realizado. A família continua a ser o fator mais importante da sua felicidade.
Revela ainda o documento que “muitas vezes colocam os entes queridos antes dos seus próprios interesses e até mesmo da sua própria saúde”.
Do total de inquiridas, 64% estão satisfeitas com a vida sexual. No entanto, 34% reconhece que a atividade sexual diminuiu após a maternidade.
A escolha de um método contraceptivo seguro é uma das questões de saúde mais importantes para as mulheres: 25% das inquiridas usam a pílula anticoncepcional diariamente, um número ligeiramente superior relativamente a 2017.
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