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Arcos de Valdevez

Dois militares da GNR retirados de funções por comportamento "indecoroso" em serviço

5 Janeiro, 2012 - 17:16

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A GNR de Viana do Castelo decidiu retirar de funções operacionais dois militares daquela força, ao serviço no destacamento de Arcos de Valdevez, por alegados comportamentos "indecorosos" num estabelecimento de diversão noturna.

A GNR de Viana do Castelo decidiu retirar de funções operacionais dois militares daquela força, ao serviço no destacamento de Arcos de Valdevez, por alegados comportamentos "indecorosos" num estabelecimento de diversão noturna.

A informação foi confirmada hoje à tarde à Lusa por fonte da GNR e em causa está uma denúncia sobre o comportamento "sem regras" e "exagerado", em termos de compostura, dos dois militares, na noite de 24 para 25 de dezembro, alegadamente sob influência de álcool, quando estavam fardados e de serviço.

"Terão tido uma conduta imprópria num estabelecimento de diversão noturna de Arcos de Valdevez, sendo que os factos foram denunciados a este comando dias depois", esclareceu fonte da GNR de Viana do Castelo.

Os dois militares prestam serviço no Posto Territorial de Arcos de Valdevez e, segundo a fonte, esta conduta "terá tido origem no consumo manifestamente excessivo de álcool".

"O comportamento dos militares naquela noite ter-se-á consubstanciado num atitude de desregramento, que não se coaduna com a postura dos homens e mulheres que servem nesta instituição", refere, oficialmente, a GNR.

Acrescenta que foi determinada a instauração de um processo disciplinar, "sem prejuízo de eventual denúncia criminal, caso se verifiquem indícios de práticas criminosas", com vista "a apurar os factos ocorridos".

Os dois militares foram entretanto "retirados do serviço operacional", mantendo-se em funções administrativas "até à conclusão do referido processo".

A GNR esclarece que apesar de terem corrido "rumores" de que no interior daquele estabelecimento "terão sido efetuados disparos por estes militares, tal facto, face a uma primeira averiguação, sumária, não se terá verificado".
FONTE: "Lusa"

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