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Viana do Castelo

Dois militares com processos disciplinares por se agredirem em centro comercial de Viana

25 Janeiro, 2012 - 16:32

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O comando da GNR de Braga determinou a abertura de um processo disciplinar a dois militares daquela força que se agrediram, no domingo, num centro comercial de Viana do Castelo.

O comando da GNR de Braga determinou a abertura de um processo disciplinar a dois militares daquela força que se agrediram, no domingo, num centro comercial de Viana do Castelo.

A informação foi confirmada hoje à Lusa por fonte daquele comando e o processo foi instaurado para “apurar se há responsabilidade na perspetiva disciplinar” do comportamento dos militares.

“Não será um comportamento consentâneo com a postura de um militar da GNR e, por isso, existe uma suspeita de violação do regulamento disciplinar”, explicou a fonte.

Os militares em questão prestam serviço nos postos de Esposende e de Barcelos e no domingo envolveram-se em agressões no interior do Centro Comercial Viana Shopping, naquela cidade.

No mesmo dia, confirmou à Lusa fonte da PSP de Viana do Castelo, ambos apresentaram queixas semelhantes de agressão, tendo aquela força participado o caso ao Ministério Público e comando da GNR.

Os dois militares terão prestado serviço, anteriormente, em simultâneo, no Posto da GNR de Esposende e na noite de domingo não estariam de serviço.

Contactada pela Lusa, a administração do Centro Comercial reconheceu que os “desacatos” entre os dois militares aconteceram 21:50, no interior de uma casa de banho daquele espaço.

“A situação foi detetada por uma pessoa da limpeza, que ouviu o barulho dos desacatos no interior da casa de banho e chamou a nossa segurança. Quando estes chegaram ao local, um dos indivíduos já tinha abandonado o local”, acrescentou.

Um dos militares apresentava “várias escoriações” mas não quis ser assistido no local, tendo os responsáveis pelo centro comercial solicitado a intervenção da PSP de Viana do Castelo.

“Mas a situação ficou dentro da área restrita e felizmente não provocou qualquer problema no exterior”, garante ainda a fonte.

A GNR garante que este caso será avaliado “normalmente” no foro criminal, “independentemente” do resultado do processo disciplinar interno instaurado por aquela força.
FONTE: “Lusa”

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