COVID-19: Galiza a piorar mas desconfinamento continua – Veja as novas medidas

3 Julho, 2021 - 00:10

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A Galiza, Espanha, segue a piorar mas este sábado arrancam mais medidas de desconfinamento. Na passada quinta-feira, aliás, uma dessas decisões já iniciou: o prolongamento do horário dos estabelecimentos de diversão noturna. Bares e discotecas passam a poder trabalhar até às 3h00 (2h00 em Portugal). No entanto, com regras:

Antes de entrar, o visitante terá de deixar um registo com nome completo, data e hora de entrada. Um registo que será destruído após 28 dias caso não seja registado qualquer contágio. É uma informação que só pode ser cedida às autoridades sanitárias no caso de surgir um surto de COVID-19 e apenas com objetivo de seguir possíveis contactos;
A ocupação nestes locais é de 50% no interior e de 100% em esplanadas. A pista de dança pode ser utilizada mas com distância de segurança de 1,5 metros.

Outras medidas que entraram em vigor às 0h00 deste sábado (23h00 em Portugal):

Deixa de existir recolher obrigatório.
Há liberdade para ajuntamentos. No entanto, as autoridades de saúde recomendam que não existam reuniões de pessoas de agregados familiares diferentes entre a 1h00 e as 6h00. Recomendam também que grupos não superem as seis pessoas no interior e 15 em exteriores.
Na restauração, é permitido servir ao balcão mas não é permitido consumir. Esplanadas continuam a 100%. No entanto, em municípios de nível alto de contágio (Sarria e Carnota), as esplanadas passam a 50% e interior encerrado. Nos de nível médio (Cambre, Castroverde, Barro, Cambados, Oia, Poio, Pontevedra, Vilanova de Arousa e Vilaboa), esplanadas a 50% e interior a 30%.
Na restauração, podem sentar-se à mesma mesa grupos até seis pessoas no interior e máximo de 15 pessoas no exterior.
Igrejas, outros lugares de culto, centros de formação, academias, congressos, bibliotecas, museus, aquarios e jadins zoológicos passam a ter ocupação de 75%.

A Galiza, Espanha, registou nas últimas 24 horas mais 271 novos casos de infeção pela COVID-19, de acordo com os dados do Serviço Galego de Saúde (SERGAS). São agora 1.994 casos ativos.