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Viana do Castelo

Concelhia do CDS

13 Dezembro, 2011 - 15:58

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A Comissão Política Concelhia (CPC) do CDS-PP de Viana do Castelo retirou a "confiança política" ao vereador do partido na câmara local, o mesmo acontecendo aos militantes eleitos para a Assembleia Municipal, alegando falta de "coordenação interna".

A Comissão Política Concelhia (CPC) do CDS-PP de Viana do Castelo retirou a "confiança política" ao vereador do partido na câmara local, o mesmo acontecendo aos militantes eleitos para a Assembleia Municipal, alegando falta de "coordenação interna".

A decisão, segundo o comunicado divulgado hoje pela CPC de Viana do Castelo, foi tomada naquele órgão a 11 de dezembro, "por unanimidade".

Aristides Sousa, vereador na câmara e anterior líder da CPC de Viana do Castelo, atualmente a exercer funções também como diretor-adjunto da Direção Regional de Educação do Norte (DREN) é o visado.

Contactado pela Agência Lusa, Aristides Sousa, que ainda na segunda-feira participou, enquanto vereador da oposição na reunião quinzenal do executivo camarário de Viana do Castelo, afirmou desconhecer qualquer decisão, remetendo qualquer comentário para "mais tarde".

A concelhia do CDS-PP é liderada por Carlos Meira e aquele órgão recorda, em comunicado, que a CPC "representa politicamente o partido e executa ação política na área do município a que pertence, competindo-lhe, nomeadamente, coordenar, com os membros do Executivo Municipal e os membros da Assembleia Municipal, a atuação destes na Câmara e na Assembleia Municipal".

Alegando precisamente questões de "coordenação interna", a "concelhia" anunciou ter decidido igualmente "retirar a confiança política aos militantes do partido que compõe o grupo parlamentar do CDS-PP junto da Assembleia Municipal de Viana do Castelo".

"O CDS-PP de Viana do Castelo vem lamentar este desfecho, que é o culminar de um longo processo em que foram usadas todas as formas, meios e instrumentos, humanamente possíveis, no sentido de obter uma coordenação interna entre a CPC e os referidos militantes", remata o comunicado.
FONTE: "Lusa"

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