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Viana do Castelo

Cidade fotografada por 2.100 pessoas do mesmo grupo das redes sociais

30 Dezembro, 2011 - 12:16

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Um grupo de "meia dúzia" de fotógrafos, amadores e profissionais de Viana do Castelo juntou-se nas redes sociais e, um ano depois, são já mais de 2.100 com 5.200 fotografias publicadas, algumas agora em exposição na cidade.

Um grupo de "meia dúzia" de fotógrafos, amadores e profissionais de Viana do Castelo juntou-se nas redes sociais e, um ano depois, são já mais de 2.100 com 5.200 fotografias publicadas, algumas agora em exposição na cidade.

O grupo "Fotografias de Viana do Castelo" surgiu nas redes sociais há um ano, com o objetivo de retratar os vários aspetos do quotidiano da cidade e da região, e desde então os contributos não têm parado.

"Durante este tempo, o grupo, ao transportar o mundo real para o virtual, transformou o mundo virtual em realidade", explica Paulo Fornelos, um dos administradores do espaço na internet, que diariamente recebe todo o tipo de contributos fotográficos e onde se trocam "dicas" sobre equipamentos e novas técnicas, mas sobretudo sobre locais da região.

"Fotógrafos profissionais, curiosos com alguns conhecimentos, amadores esforçados e empenhados em aprender, simples amantes dos retratos turísticos. Conheceram-se, estimularam-se, foi criada uma dinâmica em que muita gente de Viana do Castelo e não só mostrou a sua forma particular de ver o nosso distrito", explicam os promotores do grupo.

Na passagem do primeiro aniversário de atividade, este grupo decidiu passar do virtual à realidade, promovendo agora uma exposição com 365 das mais de 5.200 fotografias publicadas naquela rede social por todo o tipo de fotógrafos.

"Todos foram sempre bem-vindos, sem distinção de estilos, conhecimentos técnicos, idade, credo. Apenas dois denominadores comuns: Amor pela fotografia e por Viana", esclarece Paulo Fornelos.

As fotografias selecionadas, de mais de 50 autores, estão em exposição no Espaço Cultural do Estação Viana Shopping, até 5 de janeiro, e podem ser adquiridas, com o lucro a reverter integralmente para "O Berço", uma instituição local de acolhimento temporário de crianças.
FONTE: "Lusa"

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