O mês de Agosto traz milhares de emigrantes aos seus locais de origem para matar saudades e até para investir. Esta é, pelo menos, a convicção do presidente da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM), Joaquim Covas, confiante num aumento do volume de vendas dos comerciantes raianos.
No entanto, o dirigente associativo explica que esta "lufada de ar fresco" não é duradoura, e é preciso elaborar e implementar medidas que contrariem o cenário de crise, em particular nos mercados transfronteiriços.
Através da Confederação do Comércio Português, a UEVM vai já, em Setembro, pressionar publicamente o Governo para que olhe para os mercados de fronteira de uma outra forma, implementando "medidas de excelência e de diferenciação", para contrair a crise e as consequências de uma taxa de IVA superior à dos vizinhos galegos.
Comentários: 0
0
0