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Vila Nova de Cerveira

Cerveira: ‘Memórias Arqueológicas do Forte de Lovelhe 1985-2015’ registadas em livro

8 Outubro, 2015 - 08:20

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Apresentação do livro lança bases para a criação do Núcleo Interpretativo do Forte de Lovelhe.

Integrado nas Comemorações dos 30 Anos do Aro Arqueológico do Forte de Lovelhe, o Município de Vila Nova de Cerveira apoiou a publicação “Memórias Arqueológicas do Forte de Lovelhe 1985-2015”. A apresentação do livro lança bases para a criação do Núcleo Interpretativo do Forte de Lovelhe.
Ao longo de uma semana, entre 25 de setembro e 3 de outubro, Vila Nova de Cerveira recordou os 30 anos sobre a primeira intervenção arqueológica no Aro Arqueológico do Forte de Lovelhe, com um vasto programa de atividades gratuitas que envolveu a comunidade local, escolar e científica. O encerramento do evento aconteceu, este sábado, com a realização de um ciclo de conferências subordinadas ao tema “O Forte de Lovelhe e o seu contexto regional”, com a presença de distintos docentes das Universidades do Porto e de Vigo, e a apresentação do livro “Memórias Arqueológicas do Forte de Lovelhe 1985-2015”, da autoria do Dr. Brochado Almeida e da arqueóloga Paula Ramalho, seguida de uma visita guiada à exposição e ao Aro Arqueológico.
Durante a cerimónia de apresentação, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira frisou que todos os achados têm um papel fundamental para a história de Vila Nova de Cerveira, “sendo imperativo que fique registada e perpetuada para conhecimento das gerações vindouras”.
Fernando Nogueira explicou o lançamento desta publicação com a “intenção de se alargar o conhecimento do Aro Arqueológico, mas também de servir de base para a criação do futuro Núcleo Interpretativo do Forte de Lovelhe”, enquanto espaço expositivo e de trabalho científico, servindo visitantes, estudantes e investigadores.
Por sua vez, Brochado de Almeida, enquanto diretor científico da maioria das escavações realizadas nestas três décadas, partilhou a ideia de um Centro Interpretativo que exponha e mostre “toda a riqueza arqueológica daquela estação e que se consiga enveredar por um projeto de intercâmbio internacional e de caráter transfronteiriço de escavação, exploração e exposição”.

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