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Viana do Castelo

Centro Cultural de 13,1 ME pronto até final de julho

7 Fevereiro, 2012 - 15:38

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A construção do ex-Coliseu de Viana do Castelo, obra de 13,1 milhões de euros que há um ano chegou a ser suspensa por falta de financiamento, deverá estar concluída até final de julho, anunciou o presidente da Câmara.

A construção do ex-Coliseu de Viana do Castelo, obra de 13,1 milhões de euros que há um ano chegou a ser suspensa por falta de financiamento, deverá estar concluída até final de julho, anunciou o presidente da Câmara.
“A construção está a decorrer a bom ritmo. Tudo leva a crer que estará concluído no final do mês de julho, se nada de especial acontecer entretanto”, garantiu José Maria Costa.

Batizado inicialmente como Pavilhão Multiusos e depois Coliseu, a obra chama-se agora Centro Cultural de Viana do Castelo, e viu a sua área de abrangência alargada a todo o distrito.

Devido à falta de financiamento e por decisão da Câmara a construção esteve interrompida em 2011, entre fevereiro e agosto, quando o município já tinha investido mais de seis milhões de euros apenas com recursos próprios.

Entretanto, foi garantido um financiamento comunitário de 10,5 milhões de euros, permitindo a retoma definitiva da construção, com uma comparticipação de 80 por cento, por intermédio da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho.

Dos 13,1 milhões de euros previstos para a construção deste equipamento da autoria de Eduardo Souto Moura, à Câmara corresponderá uma fatia de cerca de 2,6 milhões.

Construído a 7,5 metros da marginal do rio Lima e com um recinto para a prática desportiva e outras atividades culturais e económicas, o espaço poderá receber feiras e festivais de gastronomia.

A capacidade do equipamento será de cerca de duas mil pessoas sentadas, podendo o número aumentar para 2.700 em eventos com público a assistir de pé.

Já este mês, acrescentou José Maria Costa, a autarquia deverá adjudicar, por um milhão de euros, a obra dos arranjos exteriores do equipamento, que deverá decorrer durante quatro meses.

“Logo que esteja adjudicada vamos promover reuniões com as duas empresas para tentar sobrepor as empreitadas. A nossa expectativa é que nas festas d’Agonia [20 agosto] já esteja disponível, mesmo que algumas áreas ainda não estejam totalmente consolidadas”, disse ainda.

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