O pequeno Martin, que ficou totalmente dependente após um acidente ocorrido numa passagem de nível de Caminha em dezembro de 2020, começou esta segunda-feira a fazer tratamentos na câmara hiperbárica da Marinha, avança o Jornal de Notícias (JN).
Segundo o JN, a iniciativa partiu dos responsáveis da própria Marinha que souberam do caso e se interessaram em ajudar o menino.
Martin vai fazer 40 sessões nesta câmara que, realça o JN, é ainda um estudo experimental. “Não há muitas pessoas com este tipo de lesões a serem tratadas”, afirmou àquele jornal a mãe, Amaya Guterres.
Ir para o estrangeiro, referiu a progenitora, está fora de hipótese. “O Martin está ligado a um ventilador e é extremamente complicado”, contou ainda Amaya ao JN acrescentando que o país oferece ainda várias oportunidades de tratamento.
Os custos dos tratamentos na câmara hiperbárica vão ser assegurados pelos pais e também graças à enorme onda solidária que do Alto Minho chegou ao resto do país e do mundo.
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