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Caminha

Caminha: II edição do Orçamento Participativo aprovou as primeiras cinco propostas

8 Junho, 2016 - 10:11

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Primeiro encontro de participação desta segunda edição, correspondente às freguesias de Caminha e Vilarelho e Moledo e Cristelo, decorreu em Moledo, na sede a AMIR.

O Orçamento Participativo (OP) 2016 já tem cinco propostas para análise técnica. O primeiro encontro de participação desta segunda edição, correspondente às freguesias de Caminha e Vilarelho e Moledo e Cristelo, decorreu em Moledo, na sede a AMIR. Com grande afluência, mais de quatro dezenas de pessoas, foi assim possível eleger o número máximo de projetos, cinco, que agora serão alvo de análise técnica.
Na sede da AMIR reuniram-se 43 pessoas, formando oito grupos. Com muitas ideias para o seu concelho, os participantes apresentaram, no conjunto das mesas, 25 propostas. Em consenso, conforme as regras do OP, chegaram depois a oito, as selecionadas e que foram alvo de votação.
Os seus proponentes fizeram depois a apresentação e defesa das suas ideias, abrindo-se a seguir o período de votação, com o seguinte resultado: Requalificação dos Estaleiros do Quintas (34 votos); Execução do arranjo do Cais da Rua, Sul de Caminha (19); Requalificação da Rua D. Urraca em Vilarelho (16); Recuperação do moinho de Vento/Carvoeiro em Moledo (7); Pavimentação do Estradão do Montanhão entre Cristelo e Vilarelho (7); Retirar águas bravas da Travessa de Santana em Moledo (1) e Arranjo do paredão /sul em Moledo (0).
As finalistas, que agora serão submetidas à apreciação por parte de técnicos do Município de Caminha são: Requalificação dos Estaleiros do Quintas; Execução do arranjo do Cais da Rua, Sul em Caminha; Requalificação da Rua D. Urraca em Vilarelho; Recuperação do moinho de Vento/Carvoeiro em Moledo e Pavimentação do Estradão do Montanhão entre Cristelo e Vilarelho.
O Orçamento Participativo de Caminha, implementado pelo atual Executivo, é uma forma de participação cidadão e de reforço da Democracia Local. Através deste instrumento, a Câmara “pergunta” às pessoas o que querem fazer com o dinheiro dos seus impostos, designadamente com o montante pago em termos de participação variável da autarquia no IRS. Este ano a verba total é de 195 mil euros e cada projeto não poderá ultrapassar os 65 mil euros.

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