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Caminha

Caminha: Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus prepara investimento de 1,8 milhões

10 Setembro, 2015 - 08:14

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Espaço vai aumentar as instalações, adquirir novos equipamentos e construir um Museu Arqueológico das Muralhas de Caminha.

A Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes, em Caminha, prepara-se para aumentar as instalações, adquirir novos equipamentos e construir um Museu Arqueológico das Muralhas de Caminha.
São projetos já iniciados e que orçam em 1,8 milhões de euros, revelando “inteligência” face aos novos desafios do envelhecimento, como sublinhou Miguel Alves, que hoje visitou a instituição centenária congratulando-se com este “virar de página” da nova direção. Acompanhar a evolução de tudo isto é possível a partir de hoje, através do website que também foi apresentado, disponível no endereço http://www.larmareantes.pt
Nasceu em 1900 e prepara-se para consolidar o crescimento imprimindo uma dinâmica que se consubstanciará na melhoria das condições em geral, aumento da oferta em 40 camas e novos postos de trabalho a criar. A Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes apresentou hoje um projeto multifacetado e ambicioso, até pelo volume de investimento implicado, mas não só.
O presidente da Câmara de Caminha saudou a perspetiva estruturante da instituição, a capacidade para enfrentar novos desafios e a alteração da forma como encara o paradigma do envelhecimento. “Quantos investimentos desta envergadura se fazem no concelho” – questionou Miguel Alves, para concluir que esta “não é uma nota de rodapé”, mas “uma demonstração de visão estratégica, que olha para o futuro de forma extraordinária, que olha para as novas tecnologias, para as novas formas de encarar o envelhecimento – é um virar de página”.
O autarca prometeu também apoio ao projeto, nomeadamente na vertente da valorização museológica, e congratulou-se com o aumento da oferta mas também com a perspetiva de criação de novos postos de trabalho, entre 10 e 15.
A capacidade que a direção teve de olhar para o património, encarando-o não como um obstáculo “mas antes como algo que nos valoriza” foi também salientada pelo presidente da Junta de Caminha e Vilarelho, Miguel Gonçalves, que se referia ao pedaço das muralhas de Caminha encontrado quando das escavações preparatórias do projeto.

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