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Paredes de Coura

Bombeiros: Presidente da Associação Humanitária defende criação de um "novo modelo de financiamento" para ultrapassar crise económica

29 Agosto, 2011 - 12:32

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O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes de Coura defende que o Governo precisa de criar com "urgência" um "novo modelo de financiamento dos bombeiros voluntários", devido às graves dificuldades financeiras sentidas pelas corporações.

O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes de Coura defende que o Governo precisa de criar com "urgência" um "novo modelo de financiamento dos bombeiros voluntários", devido às graves dificuldades financeiras sentidas pelas corporações. A crise, a redução de apoios e subsídios sociais e a diminuição do serviço prestado pelas ambulâncias são algumas das razões que justificam a preocupação de António Barbosa da Silva, que não descarta a possibilidade de encerramento de algumas corporações de "voluntários". Nem o peditório anual, junto da comunidade, parece ser suficiente para dar resposta aos custos sentido pelos homens da paz.
O responsável considera que o sistema tem de "levar uma volta". Para tal, estão a ser realizadas algumas reuniões com a Liga dos Bombeiros Portugueses e o Executivo, de forma a impedir o encerramento de muitas corporações. Só em Paredes de Coura, e a título de exemplo, os salários dos 11 funcionários perfazem um total de custos, na ordem dos oito mil euros. Despesas como o IRS, a Segurança Social e a manutenção das viaturas são, também, dores de cabeça para os bombeiros voluntários da vila minhota.
A crise está a dificultar a sobrevivência de muitas corporações de bombeiros voluntários por todo o país, sendo que o Vale do Minho não é excepção. Para ultrapassar a situação o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes de Coura apela à criação de um "novo modelo de financiamento".

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