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Autárquicas 2025

Autárquicas 25/ENTREVISTA: Miguel Malheiro Reymão, candidato pelo Chega à Câmara de Valença

6 Outubro, 2025 - 08:53

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Autárquicas 2025.

Miguel Malheiro Reymão é o candidato pelo Chega à presidência da Câmara Municipal de Valença nas eleições autárquicas do próximo dia 12 de outubro.

 

Em entrevista à Rádio Vale do Minho, o candidato mostra-se determinado em “combater o complexo da direita e substituir o socialismo na governação”.

 

 

 

 

Rádio Vale do Minho (RVM) – Qual ou quais as razões que o/a levam a candidatar-se à presidência da Câmara Municipal?

Miguel Malheiro Reymão (MMR) – Resumo dos principais motivos:

  • Trazer ao concelho uma liderança com experiência empresarial que quer substituir modelos de governação considerados ineficazes.
  • Ser uma alternativa política para quem se sente desiludido com a política local atual e que vigora há várias décadas.
  • Liderar um projeto de mudança real em Valença, com mais atenção às empresas, famílias, jovens e património.
  • Implementar uma gestão transparente, eficiente e austera, com Rigor e Qualidade, e, focada no bem comum.
  • Promover políticas concretas de alivio fiscal e revitalização urbana.

 

 

Especificando mais concretamente:

Combater o “complexo da direita” e substituir o socialismo na governação:

  • É chegada a altura de dar o meu modesto e singelo contributo para ajudar a mudar o paradigma, para eliminar o complexo da direita, para a necessidade de substituir o socialismo e afins na governação deste País.
  • A minha experiência como gestor no setor bancário e empresarial, poderá conferir valor acrescentado na governação da Autarquia.

 

 

  • Rigor, transparência e gestão eficiente: compromisso em implementar uma administração pautada por rigor, transparência, eficiência e centrada nas necessidades reais da população.
  • Projeto ambicioso, corajoso e realista: assumimos o desafio de liderar uma equipa determinada a promover uma verdadeira mudança em Valença.
  • Combate ao desperdício e defesa dos interesses locais: Compromisso em combater o desperdício de recursos públicos; Defesa intransigente dos interesses dos Valencianos; Propomos revitalização económica, atrair empresas, apoio à fixação de famílias, valorização do património histórico e cultural, e, promoção da prosperidade para o Concelho.
  • Ser voz dos cidadãos desiludidos: alternativa capaz de dar voz a quem se sente esquecido ou desiludido pelas gestões anteriores.
  • Governança “limpa” e de proximidade: Rejeitar o clientelismo, compadrio e promessas vazias; Promover uma governação austera, limpa e ao serviço das pessoas; Defender uma gestão de proximidade com escuta ativa da população.

 

  • Propostas concretas para aliviar carga fiscal e revitalizar o concelho: Redução de impostos e taxas municipais; Corte de despesas supérfluas; Programas para incentivar a natalidade e a fixação de famílias e de jovens
    casais, para revitalizar e dinamizar o Concelho; Reabilitação de habitações devolutas para arrendamento e/ou venda para famílias e jovens.

 

 

 

RVM – Que balanço faz do anterior mandato?

MMR – Para melhor avaliação, propomos a realização de uma auditoria independente à gestão municipal dos últimos quatro anos.

 

Pela nossa parte, ao entendermos ser de primordial importância promover as imprescindíveis reformas estruturais, a nossa candidatura enfatiza uma gestão com rigor, transparência, eficiência, clareza, austeridade e combate ao desperdício de recursos públicos, com vista a reduzir impostos e taxas municipais, cortar despesas supérfluas e reforçar o apoio à fixação de famílias e jovens, com simultânea atracção de empresas para criar mais empregos no Concelho.

 

Exemplos de falta de investimento estruturante que não foi realizado durante todos estes anos anteriores:

  • O Centro de Saúde não reúne as valências imprescindíveis a uma cidade como Valença.
  • Cidade de Valença sem cinema nem teatro!

 

 

 

RVM – Que medidas propõe ao nível da habitação?

MMR – Numa perspectiva e visão de curto, médio e longo prazo, ao nível da habitação pretende-se um pacote robusto, combinando incentivos fiscais, reabilitação do património devoluto, arrendamento acessível e parcerias estratégicas.

 

Assumimos propostas concretas e adaptadas ao concelho:

 

1) Reabilitação e dinamização urbana

  • Dinamizar um programa municipal de reabilitação e requalificação urbana em parceria com proprietários, com isenções parciais de IMI para quem recupere imóveis devolutos.
  • Dinamizar um “Banco de Casas Devolutas”: registar habitações abandonadas e dinamizar a sua disponibilização para arrendamento acessível ou venda apoiada.

 

2) Habitação acessível para jovens e famílias

  • Implementar rendas acessíveis em imóveis municipais reabilitados.
  • Dinamizar um programa de apoio ao arrendamento jovem, com eventual comparticipação de parte da renda nos primeiros anos.
  • Reservar lotes municipais a preços acessíveis para construção de habitação própria
    permanente de jovens casais e famílias que pretendam fixar-se no Concelho.

 

3) Envolvimento do setor privado e social

  • Estabelecer parcerias público-privadas para construção de habitação a custos acessíveis.
  • Dinamizar cooperativas de habitação para criar soluções mais económicas e sustentáveis.

 

4) Medidas fiscais e de incentivo

  • Reduzir taxas municipais (licenciamento, urbanização, IMI jovem) para estimular a aquisição e reabilitação de imóveis.
  • Criar um fundo municipal de apoio à reabilitação, ajudando famílias a melhorar condições habitacionais (eficiência energética, acessibilidade, outras).

 

5) Planeamento estratégico

  • Garantir que o novo Plano Diretor Municipal (PDM) privilegie soluções habitacionais equilibradas, evitando desertificação do centro histórico.
  • Integrar a habitação com políticas de mobilidade, emprego e arrendamento acessível, para que a fixação da população seja sustentável.

 

 

 

RVM – Que propostas tem para o comércio tradicional?

MMR – O comércio tradicional é central em Valença, sobretudo pela fortaleza e pelo turismo de fronteira com a Galiza. Propomos medidas muito concretas que liguem comércio, turismo e revitalização urbana.

 

Revitalizar e dinamizar o comércio tradicional de Valença não passa apenas por preservar a sua história, mas por torná-lo competitivo, moderno e atrativo para turistas, espanhóis vizinhos e para os próprios Valencianos, quer em estabelecimentos dentro da fortaleza quer localizados na cidade nova.

 

Propostas para dinamizar o comércio tradicional em Valença

 

1) Incentivos diretos e fiscais

  • Redução ou isenção temporária de taxas municipais (publicidade, esplanadas, ocupação de espaço público) para comerciantes de pequena e média dimensão e com projectos de qualidade.
  • Programa “Renda Acessível Comercial”: apoio ao arrendamento de lojas devolutas dentro da fortaleza e nas zonas mais centrais da cidade fora da fortaleza.
  • Benefícios fiscais municipais para comerciantes que invistam em modernização digital ou em produtos locais.

 

2) Valorização da Fortaleza e do Centro Histórico

  • Reabilitação de fachadas e espaços comerciais com comparticipação municipal, mantendo identidade histórica.
  • Criação de roteiros turísticos integrados (história, gastronomia, comércio) para atrair mais visitantes e turistas.
  • Horários coordenados em épocas de maior afluência (Natal, verão, Semana Santa) para aumentar vendas.

 

3) Digitalização e modernização

  • Plataforma on-line do comércio de Valença (“Mercado Digital de Valença”) para que lojas tradicionais possam vender também para fora, sobretudo para Espanha.
  • Formação gratuita em marketing digital, e-commerce e gestão de redes sociais para comerciantes locais.

 

4) Eventos e animação comercial

  • Organização de feiras temáticas mensais dentro da fortaleza (artesanato, produtos regionais, moda, livros).
  • Eventos transfronteiriços com Tui (Galiza) para atrair consumidores de ambos os lados da fronteira.
  • Calendário anual de animação cultural e musical nas zonas comerciais (dentro e na cidade fora da fortaleza), em parceria com associações locais.

 

5) Apoio às novas gerações e inovação

  • Programa “Novas Lojas, Novas Ideias”: incentivo a jovens empreendedores para abrir negócios na fortaleza e no centro da cidade, com apoio inicial em rendas e/ou licenciamento.
  • Dinamização de um incubador de comércio, serviços e restauração em edifícios municipais devolutos.

 

6) Cooperação transfronteiriça

  • Dinamizar um cartão de descontos luso-galaico, válido em Valença e Tui, para fidelizar consumidores espanhóis.
  • Promover campanhas conjuntas de turismo e comércio com a Galiza, aproveitando a posição estratégica de Valença.

 

 

 

RVM – Que projetos tem para a indústria?

MMR – A indústria é o motor do emprego e da fixação de famílias e jovens em Valença.

 

A indústria em Valença do Minho tem potencial, mas, também desafios: proximidade à Galiza, acesso à A3 e ao corredor logístico do Noroeste peninsular, e, uma significativa tradição em têxteis, calçado, metalomecânica e agroalimentar.

 

Valença pode ser mais do que uma cidade histórica: pode ser um polo industrial e logístico transfronteiriço de referência.

 

O Chega defende menos burocracia, mais investimento, formação de qualidade e uma verdadeira aposta na ligação estratégica a Espanha.

 

Propostas e Projetos para a Indústria em Valença:

 

1) Infraestruturas e Parques Industriais

  • Requalificação e expansão do Parque Empresarial de Valença, com melhores acessos, mais lotes disponíveis e serviços partilhados (restauração, transporte, formação).
  • Dinamização de um “Parque Tecnológico Transfronteiriço”, em eventual parceria com Tui/Galiza, para atrair empresas de base tecnológica, logística e inovação.
  • Melhorias na ligação ferroviária e rodoviária, aproveitando a posição estratégica na fronteira e a proximidade aos portos de Viana do Castelo e Vigo.

 

2) Apoio ao investimento e empresas locais

  • Redução de taxas municipais e incentivos fiscais (IMI, derrama) para empresas que criem novos postos de trabalho.
  • Gabinete de Apoio ao Investidor – serviço municipal especializado para acompanhar empresários em licenciamento, financiamento e internacionalização.
  • Banco de Terrenos Industriais: mapeamento e disponibilização de terrenos para acolher novos investimentos.

 

3) Modernização e inovação industrial

  • Programas de apoio à transição digital e energética (automação, eficiência energética, energias renováveis).
  • Dinamização de um fundo municipal de inovação para pequenas e médias empresas (PME) investirem em tecnologia e processos de valor acrescentado.
  • Apoio à economia circular e reciclagem industrial, reduzindo custos e criando novas oportunidades.

 

4) Formação e mão de obra qualificada

  • Protocolos com IPVC (Instituto Politécnico de Viana do Castelo), universidades galegas e centros de formação profissional para cursos ligados à indústria local (logística, metalomecânica, turismo, industria em geral).
  • Escola de Formação Dual em Valença: os jovens estudam e trabalham em simultâneo nas empresas da região.
  • Dinamizar programas de requalificação profissional para desempregados entrarem no setor industrial.

 

5) Internacionalização e ligação transfronteiriça

  • Feiras industriais anuais em Valença com expositores portugueses e galegos.
  • Criação da marca “Valença Industrial”, associada à qualidade e exportação.
  • Parcerias com zonas industriais galegas para projetos conjuntos, aproveitando fundos europeus transfronteiriços.

 

6) Indústria ligada ao território

  • Incentivo à indústria agroalimentar (vinho verde, fumeiro, queijos, conservas) como forma de transformar produção local em valor acrescentado. Apoio a indústrias criativas e do património (artesanato moderno, cerâmica, design), ligando comércio tradicional e turismo.
  • Criação de um cluster de logística e transportes em Valença, aproveitando a posição estratégica na fronteira e a ligação à Galiza.

 

 

 

RVM – Que ideias tem para a saúde?

MMR – O Chega quer soluções práticas e eficientes, e, não “promessas vazias”. Tendo em conta a realidade do concelho (localização fronteiriça, dimensão populacional, serviços de saúde existentes e requalificação do centro de saúde), salvaguardando uma gestão transparente, responsável e subordinada ao rigor orçamental, apresentamos as seguintes propostas de Saúde para Valença do Minho:

 

1) Reforço do Centro de Saúde de Valença

  • Garantir que as obras em curso são executadas eficazmente, com qualidade, concluídas no prazo e sem derrapagens orçamentais.
  • Aumentar o número de médicos, enfermeiros e técnicos de saúde para apoio das famílias, já que ainda há utentes sem acompanhamento regular.

 

2) Atração e fixação de profissionais de saúde

  • Devido à localização fronteiriça, muitos profissionais optam por Espanha ou por cidades maiores. Proposta: habitação municipal a preços acessíveis para médicos e enfermeiros (casas de função).
  • Complementar com incentivos à mobilidade (ex.: transporte gratuito dentro do concelho para profissionais que vivam fora).

 

3) Valença sem filas intermináveis

  • Implementar um acordo municipal com clínicas privadas e IPSS locais para que os utentes possam realizar consultas ou exames quando o SNS exceder prazos aceitáveis.

 

4) Saúde transfronteiriça

  • Valença tem uma relação única com Tui (Espanha). Dinamizar um protocolo de cooperação com serviços de saúde galegos para situações de urgência e especialidades que não existam em Valença, evitando deslocações a Viana ou Braga.

 

5) Mais especialidades em Valença

  • Expandir a outras especialidades a oferta já existente no centro de saúde e/ou nos estabelecimentos privados.
  • Evitar que os Valencianos precisem de percorrer dezenas de quilómetros para serviços básicos e especialidades mais necessárias.

 

6) Combate ao uso abusivo dos serviços

Dinamizar um sistema de controlo de acesso, garantindo que os serviços do centro de saúde são usados prioritariamente por residentes permanentes de Valença. Assim, combate-se o “turismo de saúde” de não residentes.

 

Benefícios para os Valencianos:

  • Menos filas e menos viagens para fora do concelho.
  • Mais médicos e enfermeiros fixos em Valença.
  •  Acesso a especialidades sem sair do concelho ou do Alto Minho.
  •  Prevenção ativa junto da população envelhecida.
  • Maior eficiência e transparência na aplicação do dinheiro público.

 

 

 

RVM – Que propostas tem para a cultura e desporto?

MMR – Para promoção da inclusão e coesão social também através da cultura e do desporto, de forma a destacar valores como a defesa da identidade e tradição locais, e, proximidade às populações, mas, subordinado a uma gestão eficiente e rigorosa dos recursos públicos, evitando gastos supérfluos, podemos realçar as seguintes propostas:

 

CULTURA

 

1) Valorização da identidade local

  • Apoio a festas e tradições populares (feiras, romarias, eventos históricos) que confiram mais valia para o concelho e suas populações.
  • Criação de roteiros culturais que promovam património, gastronomia e artesanato locais.

 

2) Gestão eficiente dos equipamentos culturais

  • Requalificação de museu, biblioteca e teatro municipal. o Estímulo ao uso multifuncional (ex.: biblioteca também como polo de estudo noturno).

 

3) Apoio a criadores locais

  • Bolsas e apoios específicos para artistas da terra.
  • Criação de um “Concurso Anual de Cultura Local” para dar palco a novos talentos.

 

4) Educação cultural nas escolas

  • Programas de visitas regulares de alunos ao património local.
  • Oficinas culturais em parceria com associações locais.

 

 

DESPORTO

 

1) Desporto para todos

  • Apoio a clubes desportivos de base, com prioridade à formação juvenil.
  • Dinamização de programas “Desporto Sénior” (atividade física adaptada para idosos).

 

2) Infraestruturas desportivas acessíveis

  • Reabilitação de campos, polidesportivos e piscinas municipais.
  • Criação de uma rede de ciclovias e percursos pedonais seguros.

 

3) Eventos desportivos de impacto local

  • Torneios municipais regulares em várias modalidades.
  • Captação de provas regionais/nacionais que dinamizem a economia local.

 

4) Transparência no apoio ao associativismo desportivo

  • Critérios claros e públicos para a atribuição de subsídios e apoios a clubes e associações.

 

 

 

RVM – Que propostas tem para a educação?

MMR – Tendo em consideração as necessidades específicas do concelho, e, a desejada educação de qualidade em todas as freguesias, as linhas programáticas para a Educação devem refletir o mérito, o rigor, a disciplina e o respeito pelos professores.

 

Eis algumas ideias concretas:

 

1) Melhoria das condições das escolas

  • Requalificação de escolas básicas e jardins de infância nas freguesias, garantindo instalações modernas e seguras.
  • Criação de espaços verdes e zonas desportivas junto às escolas para incentivar hábitos saudáveis.
  • Melhoria dos refeitórios escolares, com alimentação saudável e controlada localmente.

 

2) Apoio às famílias e transportes escolares

  • Transporte escolar gratuito ou comparticipado para todas as freguesias, assegurando
    que nenhum aluno fica para trás.
  • Apoio municipal na compra de material escolar para famílias carenciadas.

 

3) Valorização do mérito e da disciplina

  • Prémios anuais de Mérito Escolar para os melhores alunos de cada ciclo.
  • Reconhecimento público (gala municipal ou sessão solene) dos melhores alunos, professores e projetos escolares.
  • Apoio a concursos municipais de leitura, ciência e matemática.

 

4) Educação com identidade local e transfronteiriça

  • Programas educativos que valorizem a história da Fortaleza e do Minho.
  • Intercâmbio escolar regular com Tui/Galiza, promovendo aprendizagem cultural elinguística.

 

5) Educação digital e formação para o futuro

  • Laboratórios de informática em todas as escolas do concelho, com acesso a ferramentas digitais modernas.
  • Programas de literacia digital para pais e avós, aproximando gerações.
  • Parcerias com empresas locais para estágios e orientação profissional.

 

6) Inclusão e apoio social

  • Acompanhamento reforçado a alunos com necessidades educativas especiais, em parceria com associações locais.
  • Dinamização de ATLs municipais e/ou privados para ocupação saudável dos tempos livres das crianças, sobretudo no verão.
  • Programas de Educação Sénior (universidade sénior municipal), aproveitando a experiência da população mais velha.

 

 

 

RVM – O Festival Contrasta foi um dos eventos novos do último mandato. Que balanço faz?

MMR – O Festival Contrasta trouxe dinamismo e ideias novas, mas há críticas à Câmara em não ter garantido que o investimento em causa fosse transparente, equilibrado e enraizado na cultura local.

 

Há quem defenda um festival que valorize mais as tradições locais e que envolva mais as freguesias.

 

Realçamos ser imprescindível que seja gerido com rigor, para que cada euro gasto das contribuições públicas, traga retorno para Valença e para os valencianos.

 

 

 

RVM – Que mensagem deixa ao eleitorado?

MMR – Valencianos, chegada a hora de mudar de rumo, pretendemos governar a Câmara Municipal com o apoio da população e para os habitantes e visitantes de Valença.

 

Temos orgulho na nossa história, na nossa fortaleza e nas nossas tradições, mas queremos também um concelho com mais futuro, transparente, mais próspero e dinâmico.

 

Comprometemo-nos a gerir com rigor cada euro dos vossos impostos, a atrair e apoiar as empresas, as famílias, os jovens, apoiar os nossos clubes e associações, e, a valorizar a identidade minhota que nos distingue.

 

Com coragem, rigor, disciplina e proximidade, vamos construir uma Valença mais justa, mais viva, mais próspera e com melhor qualidade de vida.

 

No dia das eleições, contamos convosco para fazer a diferença. Juntos, somos muito mais fortes, e, vamos ouvir a nossa terra e as nossas gentes.

 

 

 

 

[N.R – A Rádio Vale do Minho enviou, via email, 10 questões a todos os candidatos à presidência da Câmara Municipal deste concelho nas eleições autárquicas do próximo dia 12 de outubro. São publicadas as respostas daqueles que aceitaram o nosso repto]

 

 

 

[crédito fotografias capa: Chega Valença | Rádio Vale do Minho]